O Caso Sagrada Família

O Caso Sagrada Família


Neste caso, pesquisado pelo CICOANI e divulgado pela SBEDV, tripulantes de um disco voador tentaram estabelecer contato com três meninos em Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, no quintal da casa que fica no bairro Sagrada Família, porém, não obtiveram êxito. O caso, que o correu no dia 28 de agosto de 1963, foi minuciosamente pesquisado pelo grupo mineiro CICOANI e se resume, em linhas gerais, no que você lerá a seguir

Os meninos Fernando e Ronaldo, 14 anos, filhos do casal Alcides Gualberto, saíram para o quintal após o jantar, com a finalidade especifica de lavar o coador de café com a água de um depósito (um velho tambor de gasolina) ao lado da cisterna. Estavam acompanhados pelo garoto José Marcos Gomes Vidal, que na época tinha 7 anos, e que se dirigiu rápido para o depósito dentro do qual abaixou totalmente a cabeça e os braços para colher o líquido numa vasilha que levava.

 Ronaldo, que vinha logo atrás, notando uma claridade no quintal, olhou para o alto e viu um objeto esférico, iluminado por dentro e de paredes transparentes, flutuando sobre um abacateiro, a 8 metros de distância. Tinha de 3 a 3,50 metros de diâmetro. Na parte superior, uma espécie de antena, com duas hastes inclinada, em forma de V, que tinham pequenas esferas nas pontas, e uma outra haste vertical no centro.
Dentro, haviam 4 pessoas sentadas em banquinhos de uma só perna. Uma delas aparentava ser do sexo feminino, com longos cabelos alourados e puxados para trás. Os homens eram calvos. Em questão de segundos, projetaram ao solo dois feixes de luz amarela, entre os quais desceu uma das criaturas, em postura ereta, mas como que flutuando, até tocar o solo suavemente. Sem perceber a presença de Ronaldo e Fernando, encaminhou-se para a cisterna. Ali chegando, estendeu um braço na direção de José Marcos, que não o viu, por que estava com a cabeça dentro do tambor.

Paralisados 

Interpretando o gesto do homem que tinha mais de 2 metros de altura como uma ameaça ao garoto, Fernando saltou sobre o menino, jogando-o ao chão. O homenzarrão fez-lhe uma série de gestos com as mãos, acompanhando-os com movimentos de cabeça e palavras estranhas. Depois, sentou-se à beira da cisterna, de frente para o OVNI. Aproveitando o fato dele estar de costas, Fernando apanhou um pedaço de tijolo e levantou o braço para arremessá-lo no indivíduo.

Inexplicavelmente, como se houvesse advinhado, o homem saltou de pé, virando-se e lançou na mão do menino um jato de luz amarela, projetado de um pequeno retângulo situado na altura do peito. A pedra caiu da mão de Fernando e os três garotos, como que acalmados pelos gestos e voz grave do ser, não fugiram e nem gritaram por socorro.
Ficaram observando aquela criatura enorme que lhes falava em idioma desconhecido. Como os outros que estavam na cabine, ele era calvo, e só tinha um olho, grande, arredondado, escuro, sem esclerótica, bem no meio da testa, sobre o nariz. A pupila era um risco horizontal, mais escuro. Sobre o olho, uma mancha escura que seria, talvez, a sobrancelha. O rosto era todo vermelho. Quando falava, mostrava uns dentes muitos brancos. Vestia uma espécie de escafandro e tinha a cabeça envolvida num capacete redondo e transparente, através o qual seu rosto era bem visível. A roupa era de cor castanha até a cintura, branca até os joelhos e depois preta, até os pés, calçados com botas pretas. O uniforme parecia ser de couro e era muito enrugado nas partes correspondentes aos membros e tórax. Nas costas havia uma caixa “cor do cobre“.

Prometeu voltar

Apontando para a Lua, fazendo um gesto de elevação progressiva das mãos, como a indicar um voo naquela direção, o estranho ser virou-se e se encaminhou na direção do aparelho. Vendo-o afastasse, José Marcos conseguiu falar:

- Será que ele volta?

 Surpreendentemente, o homem girou a cabeça em sua direção e fez com ela vários movimentos verticais, como a responder afirmativamente à pergunta do garoto. No meio do caminho, dobrou o corpo sobre o canteiro, apanhando uma planta com a mão esquerda. Ao atingir o ponto onde havia descido, fez um discreto gesto e reapareceram as duas listas de luz, ligando o objeto ao solo.
Subiu entre as duas faixas, em postura ereta como descera, e sentou-se junto aos seus companheiros. Então, a nave emitiu um brilho forte e voou silenciosamente, rumo Leste, apagando-se logo e desaparecendo.
Tão logo se sentiram, os meninos correram para dentro de casa, gritando:
- Mamãe, mamãe, venha ver que coisa horrível!
Dona Maria José, alarmada pela aparência dos filhos, mandou uma menina chamar seu esposo no bar no próximo.
- PAPAI, entrou gente no quintal lá de casa!
0 Sr. Alcides Gualberto, pai das crianças, constatou que havia no quintal marcas pequenas e triangulares no trajeto que o homem fizera, segundo indicação dos meninos.
Como complemento a informação e descrição dos seres observados pelos meninos, devemos lembrar que o jornal St. Louis Post Dispatch divulgou em 5 de agosto de 1973, a noticia da UPI, datada de 04/08/73, procedente de Sofia, Bulgária, de que nas proximidades da cidade de Rizlog, na parte sudoeste do pais, segundo a agência búlgara BTA foram descobertos esqueletos gigantes em sepulcro pré-histórico. Os esqueletos mediam 5 pés e 8 polegadas, apresentando somente uma única cavidade ocular, no osso frontal U coronal bons”), acima do nariz. Informou ainda a agência que a descoberta foi feita nas ruínas de uma edificação antiga, cuja idade até a quela data não fora determinada.
Fonte: Boletim SBEDV


mas andes
Ufólogo e integrante do Grupo de Amigos que Estudam Mistérios e Ufologia criado em 1997, atuando em Guarujá e região, efetuando pesquisas nas áreas de ufologia e espiritualidade, e suas diversas ramificações. O Caso Sagrada Família.
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