By Luiza Becari, Viewzone Brazil.
Tradução e acréscimos: Thoth3126@gmail.com
O batismo dessa montanha rochosa como Pedra da Gávea remonta à épica
expedição do capitão português Gaspar de Lemos, iniciada em 1501, de que
participou igualmente Américo Vespúcio, e na qual também o Rio de
Janeiro recebeu sua denominação.
Foi a primeira montanha carioca a ser batizada com um nome em português,
após ter sido avistada, no primeiro dia de janeiro de 1502 pelos seus
marujos, que reconheceram em sua silhueta o formato de um cesto de
gávea, dando origem ao termo usado para toda a região da Gávea Pequena e
para o atual bairro da Gávea.
No alto de uma montanha costeira, esta escultura enorme e em grande
parte desconhecida de um rosto lembra antigos exploradores da Esfinge de
GIZÉ, no Egito. Inscrições misteriosas dão indícios de uma língua
extinta. Isso poderia ser uma conexão para o passado esquecido do BRASIL
e seus longínquos visitantes?
A imensa rocha e em seu topo a Pedra da Gávea vista da Praia de São Conrado.
Entre São Conrado e a Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, essa montanha
já lendária com o rosto de um antigo gigante se eleva a 842 metros acima
do nível do mar. Quando o Brasil foi descoberto, exploradores
portugueses deram a rocha o nome de Pedra da Gávea , porque era como um
observatório perfeito para as recém chegadas caravelas portuguesas (as
embarcações utilizadas por eles para cruzar o oceano e chegar ao
continente sulamericano).
Mas a Pedra da Gávea, uma enorme rocha cercada por vegetação nativa
exuberante, tem atraído tanto a atenção do público assim como de
pesquisadores e historiadores ao longo dos séculos. Sua face parece uma
figura esculpida, e existem inscrições antigas em um de seus lados que
não poderiam ter sido feitas pela natureza. As origens dessas esculturas
foram discutidas ao longo dos anos, mas ninguém ainda pode “provar”
quem as fez e por quê.
A teoria de uma tumba fenícia:
De acordo com Pedro Lacaz do Amaral, um experiente guia alpinista do
Live to Climb que escalou a rocha várias vezes, ela supostamente seria o
lugar do enterro de um rei fenício. Para apoiar esta teoria, ele nos
enviou recortes de revistas muito respeitáveis e populares e de jornais,
que abrangeu as várias tentativas para descobrir a importância e a
história real por trás da lenda da Pedra da Gávea. Segundo ele, essa
lenda é bem conhecida entre os brasileiros e ele também acha que as
gravações não poderiam ter sido feitas pela natureza por si só, como
alguns especialistas dizem (ah os especialistas…eruditos, dogmáticos…).
Exploração:
Tudo começa no século XIX. Alguns “sinais” do lado da pedra teriam
chamado a atenção do imperador D. Pedro I, embora seu pai, D. João VI,
então Rei de Portugal, já houvesse recebido um relatório de um padre
dizendo-lhe sobre as marcas estranhas, que datariam de antes de 1500 a
sua existência, de quando o Brasil foi “descoberto”. Em 1839 uma
pesquisa oficial foi feita, e em 23 de março, em sua seção 8
extraordinária, o Instituto Geográfico e Histórico do Brasil decidiu que
a Pedra da Gávea deveria ser minuciosamente analisada e ordenou então o
estudo local das inscrições do local.
Uma pequena comissão foi formada para estudar a rocha, mas cerca de 130
anos depois, O Globo, jornal de grande circulação no Brasil e muito
“respeitável”, questionou tal comissão, perguntando se eles realmente
escalaram a rocha ou simplesmente estudaram-na usando binóculos. O
relatório dado pelo grupo de pesquisa diz que eles “viram as inscrições e
também algumas depressões feitas pela natureza”. No entanto, ninguém
que vê essas marcas de perto vai concordar que algum tipo de fenômeno
natural poderia ter causado a aparição dessas inscrições na rocha bruta.
A enorme face que parece esculpida na rocha bruta e as inscrições que se situam na têmpora esquerda da “cabeça” da esfinge (assinalado em amarelo) e com quase 2,5 metros de altura cada uma. São bem visíveis a grande distância.
Após o primeiro relatório, ninguém falou sobre a Pedra da Gávea novamente e oficialmente até 1931, quando um grupo de excursionistas formou uma expedição para encontrar o túmulo do rei fenício que foi coroado em 856 a.C., em Tiro, antiga Fenícia, hoje o LÍBANO. Algumas escavações amadoras foram feitas sem nenhum resultado. Dois anos depois, em 1933, um clube de alpinistas do Rio de Janeiro organizou uma grande expedição com 85 alpinistas, que contou com a participação do Professor Alfredo dos Anjos, um historiador que deu uma palestra “in loco” sobre a “Cabeça do Imperador” e as suas possíveis origens.
LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISINEOF RUZT
TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAALAcima: A inscrição, encontrada na “cabeça” da Pedra da Gávea escrita em fenício arcaico, cuja tradução lida da direita para a esquerda diz:
“Tyro Phenicia Badezir Primogênito de Jethbaal”
Em 20 de janeiro de 1937 aquele mesmo clube organizou outra expedição,
desta vez com um maior número de participantes, com o objetivo de
explorar a face e os olhos da cabeça de cima para baixo, usando cordas.
Essa foi a primeira vez que alguém explorou aquela parte da rocha depois
dos fenícios, se a lenda for verdadeira. Em 1946, de acordo com um
artigo escrito em 1956, o Centro de Excursionistas Brasileiros
conquistaram a orelha direita da cabeça, que está localizada em uma
inclinação de 80 graus do solo e em um lugar muito difícil de alcançar.
Qualquer contratempo e seria uma queda de 20 metros, uma queda fatal
livre para os escaladores. Esta primeira escalada do lado ocidental,
embora quase vertical, foi feita virtualmente “à unha”. Há, na orelha
direita, uma entrada de uma gruta, e que leva a uma caverna longa e
muito estreita na largura que percorre todo o seu caminho até o outro
lado da Pedra da Gávea.
Em 1972, escaladores da “Equipe Neblina” escalaram o “Paredão do
Escaravelho”, a parede do lado leste da cabeça, e cruzou com as
inscrições fenícias, que ficam há cerca de 30 metros abaixo do topo da
cabeça, de um modo muito difícil de se alcançar o lugar das inscrições.
Embora o Rio de Janeiro tenha uma alta taxa anual de chuvas, as
inscrições ainda estavam quase intactas. Em 1963 um arqueologista e
professor com habilidade científica chamado Bernardo A. Silva Ramos
traduziu as inscrições como:
LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISINEOF RUZT
Lido da direita para à esquerda (assim como no árabe, sânscrito e no hebreu atual se lê da direita para à esquerda):
TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL
Que traduzido significa:
Tyro Phoenicia Badezir Primogênito de Jethbaal.
Mais alguns fatos que levaram à muitas histórias sobre a rocha:
- A aparência da grande cabeça com os dois olhos (não muito profundos e
sem comunicação entre eles) e as orelhas, e o local de um nariz;
- As pedras enormes no topo da cabeça que se assemelham a uma espécie de coroa ou adorno;
- Uma cavidade enorme na forma de um portal no norte-leste parte da
cabeça que é de 15 metros de altura, 7 metros de largura e 2 metros de
profundidade;
- Um observatório na parte Sudeste como um dólmen, contendo algumas gravuras;
- Um ponto culminante como uma pequena pirâmide feita de um único bloco de pedra no topo da cabeça;
- As famosas e controversos inscrições no lado da rocha;
- Algumas outras inscrições pequenas se assemelham a cobras, raios de sol e etc, localizados em todo o topo da montanha;
- O local de um suposto nariz, que teria caído há muito tempo.
Roldão Pires Brandão, o presidente da Associação Brasileira de
Espeleologia e Pesquisa Arqueológica no Rio e um dos muitos fãs da Pedra
declarou: “É uma esfinge gravada em granito pelos fenícios, que tem a
cara de um homem e o corpo de um animal deitado. A cauda deve ter caído
por causa da ação do tempo. A rocha, vista de longe, tem a grandeza dos
monumentos faraônicos e reproduz, em um de seus lados, a face severa de
um patriarca”. (O Globo)
Sabe-se hoje como UM FATO HISTÓRICO DOCUMENTADO que em torno de 856 a.C., Badezir ocupou o lugar do seu pai no trono de Tyro, na Fenícia, hoje o Líbano. É a Pedra da Gávea o túmulo deste rei? A imagem à esquerda mostra com o que a esfinge teria se parecido quando ela foi feita.
Outros sítios arqueológicos foram encontrados em Niterói, Campos e
Tijuca que sugerem que os fenícios de fato, a cerca de três mil anos
atrás, eles por lá perambularam também. Em uma ilha na costa da Paraíba,
outro estado do Brasil muito longe do Rio, pedras ciclópicas e ruínas
de uma antiga construção com quartos enormes, corredores e passagens
extensas foi encontrado.
Segundo alguns especialistas, as ruínas seriam de construções de uma
relíquia deixada pelos fenícios, apesar de existirem pessoas que
contestam as conclusões desse tipo. Robert Frank Marx, um arqueólogo
americano interessado em descobrir indícios de navegação pré-colombiana
no Brasil, iniciou em 1982 uma série de mergulhos na baía da Guanabara à
procura de restos de barcos antigos.
Sobre esta pesquisa do Arqueólogo, Robert F. Marx, O Globo publicou:
Buscando provas da navegação précolombiana no Brasil, e sugerindo que um
navio fenício pode ter naufragado na baía de Guanabara, o arqueólogo
americano Robert Frank Marx iniciou uma série de mergulhos na referida
baía, para tentar descobrir embarcações fenícias naufragadas e provar,
assim, que o Brasil e sua costa foram visitados em um passado muito
remoto, pelos barcos dessa civilização semita do Oriente Médio, os
fenícios de Tiro e Sidon. Não encontrou o navio afundado, mas descobriu
algo muito interessante: ânforas (vasos) e outras peças fenícias!
O caso da descoberta dessas ânforas fenícias no leito da baía de
Guanabara sempre foi tratado com o maior sigilo e sua descoberta foi
revelada somente em 1978, com vagas informações. O nome do mergulhador
que encontrou as três ânforas, junto com outras 12 peças arqueológicas,
foi revelado, após a conferência do Museu da Marinha, pelo presidente da
Associação Profissional de Atividades Subaquáticas, Raul Cerqueira.
Trata-se do mergulhador José Roberto Teixeira, membro da associação que
ficou com uma ânfora e entregou as outras à Marinha. O cabo José Tadeu
Cabral, que tem mestrado em Arqueologia Pré-Histórica e trabalha no
Museu da Marinha, disse que as peças, com capacidade para 36 litros,
estão guardadas pelo Governo brasileiro, em um local sigiloso. Afirmou o
jornal “O GLOBO”, em notícia publicada em 23 de setembro de 1982.
Vista da Pedra da Gávea de outro marco do litoral carioca: O morro “Dois Irmãos” e à sua esquerda a Favela da Rocinha.
SHAMBALAH:
A capital da AGHARTA, um vasto império subterrâneo que, de acordo com
seus adeptos, teria milhões de habitantes em várias cidades subterrâneas
espalhadas pelo planeta. Alguns adeptos sustentam que este mundo
subterrâneo tem compartimentos secretos dentro da base da pirâmide na
Planície de GIZÉ, nas grandes pirâmides, notadamente naquela atribuída a
sua construção à Quéops (a grande pirâmide do Egito. De acordo com as
mesmas pessoas, há três entradas para Agharta localizadas no Brasil:
Sete Cidades do Piauí, Serra do Roncador (Na SERRA AZUL, em BARRA DO GARÇAS, MT) e outra na Pedra da Gávea (RJ)
O “portal” encontrado no lado esquerdo da Pedra da Gávea, que pode ser
visto a partir de 800 metros abaixo poderia ser a entrada para o mundo
subterrâneo de AGHARTA/SHAMBALA. Há histórias sobre alpinistas que vêem
luzes saindo das lacunas em torno das bordas de dentro da grande porta
do suposto portal que bloquearia o acesso para o reino de AGHARTA.
O “portal” encontrado no
lado esquerdo da Pedra da Gávea, uma “entrada” dimensional para um mundo
subterrâneo, o Reino de Agharta.
A Escadaria ascendente:
Existiria uma gruta tipo sifão na parte onde o maciço rochoso toca o
mar, com a parte abobadada acima do mar e com ventilação natural, onde
se poderia encontrar uma escadaria em sentido ascencional, que segundo
consta, levaria para cima e ao interior da Pedra. O caso mais conhecido
referente a esta escadaria é o de dois rapazes que faziam caça submarina
e ao encontrarem a entrada para esta gruta, resolveram entrar.
Decidiram subir os degraus da escadaria e a última coisa de que se
lembram é de terem perdido os sentidos. Quando acordaram, estavam no
topo da pedra a 842 metros de altitude.
Mitologia persa
Segundo a mitologia sagrada da antiga cultura PERSA (hoje o IRÃ), há
quatro estrelas guardiãs no céu sobre os pontos cardeais da Terra e a
Pedra da Gávea é protegido por elas:
Aldebaran, na Constelação do Touro – Leste; Fomalhaut, na Constelação de
Piscis Austrinos – Sul; Regulus, na Constelação de Leão – Norte e
Antares, na Constelação de Escorpião - Oeste. Alguns dizem que a rocha é
protegida por poderes cósmicos independentes que não pertencem nem ao
divino nem as forças do mal conhecidos dos homens. Em 1937, dois
cientistas foram submetidos à uma análise clínica depois de passar uma
noite na pedra, onde eles juram ter visto uma estranha luz verde saindo
das lacunas de todo o portal, de onde viram muitas estátuas humanas
dentro.
Todas essas teorias, e o fato de que a rocha é campeã em número de
mortes entre os escaladores, suscitaram suspeitas de que a tumba do rei
fenício com todos os seus tesouros realmente pode estar dentro dela. A
taxa de mortalidade, que é explicada pela falta total de precaução de
alpinistas amadores, seria o número de vítimas da maldição colocada
sobre aqueles que ousam violar o local do enterro do Rei Fenício.
Conclusão:
Embora não haja evidências sólidas de que a rocha é de fato um antigo
marco sagrado de algum tipo, ou um monumento arqueológico, há muitas
partes dela que merecem um estudo mais detalhado, a Pedra da Gávea
permanece como um lugar para caminhantes, andarilhos e alpinistas, e às
vezes como um esconderijo para bandidos. Mas sem dúvida é um dos mais
belos panoramas do Rio de Janeiro e do Brasil, é um privilégio daqueles
que ousam desafiar a gravidade. Se foi uma vez o túmulo de Badezir ou a
entrada para Agharta, hoje é só mais um outro local para Eco-turistas, e
um lugar ainda não tão bem explorado. Mas o mistério da pedra sempre
será parte da vida dos cariocas. Sempre haverá alguém para perguntar:
- Quem seriam os autores de um monumento tão grandioso?
- Por que eles o construíram?
- Seriam o mesmo povo que esculpiu as Linhas de Nazca no Peru?
- Ou construíram os muros e calçadas ciclópicos submersoss de Bimini, nas Bahamas?
- Será que os construtores foram os fenícios?
- Se sim, como eles conseguiram atravessar os mares e o oceano Atlântico
para chegar até aqui há cerca de três mil anos em nosso passado?
O mistério permanece, enquanto a face de um gigante escondido dando às
costas para o nascer do sol, como se à espera de alguém ou do início de
uma nova era para desvendar seus segredos. Algum voluntário? Muito
obrigado a Pedro Lacaz do Amaral, que nos enviou todo o material escrito
utilizado como referência para este artigo, muitas fotos bonitas do
local e seus arredores, e para o Live In Rio.
Sobreposição de uma esfinge dos templos assírios/babilônicos, o touro alado com cabeça humana, sobreposta à Pedra da Gávea
N.T.: O texto a seguir foi anexado como uma grande evidência da
capacidade (descrita em vários textos antigos e em alguns dos livros da
Bíblia) que os povos semitas antigos, entre eles os fenícios tinham de
navegar pelos oceanos do planeta já há mais de três mil anos, pois se
assim não fosse possível como e por quem foram feitos tantos registros
em antigos escritos em hebraico/aramaico antigo espalhados pelas
Américas, norte, central e do sul?
A história moderna e os “eruditos” que defendem o paradigma atual dos
descobrimentos feitos pelos portugueses e espanhóis se calam perante
todas essas evidências com valor histórico e científico, caso contrario TODA A HISTORIA DO NOVO MUNDO e DO SEU “DESCOBRIMENTO” TERIA QUE SER REESCRITA e a verdade a respeito de nossa atual civilização teria que ser revista.
Los Lunas, Novo México-EUA- na “AMÉRICA DO NORTE” e as Inscrições gravadas em pedra em Língua Aramaica (antigo hebraico).
Esta rocha foi encontrada no INTERIOR do estado norte americano do Novo
México e possui inscrições gravadas em hebraico antigo e o mais
surpreendente na tradução dos caracteres gravados na rocha é que o
significado em tudo e por tudo é semelhante aos dez mandamentos dados ao
provo hebreu, por Moisés, aos pés do monte Sinai, durante o êxodo
conforme descrito na bíblia, o que demonstra a autenticidade e
antiguidade das inscrições e o conhecimento que os povos semitas tinham
do que viria a ser “descoberto” mais tarde e denominado de “Novo Mundo”
por eles visitados.
Data da inscrição: cerca 700 a.C; - Localização dos Descobrimentos:
Região de Los Lunas, Novo México, EUA; Data da Descoberta: Desconhecida;
levadas ao conhecimento dos estudiosos no ano de 1850. Língua:
Hebraico/aramaico antigo; Escrita Superfície: na rocha:
Tradução:
1. Eu sou YHWH seu Elohim (plural para deuses), que trouxe você para fora da terra
2. Nenhum (outro) Elohim terás diante de mim
3. E uma casa de servos? Não fazem a você? Não fazem
4. YHWH o nome em vão. lembre o dia de
5. Shabat para torná-lo santo honra teu pai e tua mãe, para que
6. Seus dias mais longos ser sobre a terra que YHWH teu Elohim
7. Dá para você, não matar, não cometerás adultério, não roubar, não
8. Humilhar seu vizinho, um falso testemunho. Não cobice a mulher do teu próximo
9. E tudo o que pertence ao teu próximo.
A
localização de Los Lunas, no estado do Novo México, nos EUA, com acesso
por mar via Golfo do México e também pelo Oceano Pacífico. Sobre
visitas ao “novo mundo” de povos antigos ver mais em:
http://thoth3126.com.br/grand-canyon-misterios-de-uma-imensa-caverna-revelados/
http://thoth3126.com.br/grand-canyon-misterios-de-uma-imensa-caverna-revelados/
O assim chamado Tetragrammaton é composto dos quatro consoantes
hebraicas (lidas da direita para à esquerda) YOD, HE, WAW, e HE
refere-se ao nome divino. É comumente traduzida como Jeová no idioma
Inglês, se inserindo as 3 vogais entre as consoantes. Na verdade, a
parte da Bíblia hebraica (também conhecido como o Antigo Testamento)
contém o Tetragrammaton, mais de 6800 vezes, incluindo alguns casos,
dentro dos Dez Mandamentos.
A seguir uma tabela comparativa do Tetragramaton (as quatro letras do
nome divino em hebraico) de Los Lunas com alguns outros encontrados em
velhas inscrições históricas:
Tetragramaton de Los Lunas
Registro Moabita (Moab) em pedra do nono século antes de Cristo
Cerâmica Lachish do sétimo século antes de Cristo
Manuscritos do Mar Morto do terceiro século antes de Cristo
Moderna Inscrição em alfabeto hebraico do Tetragammaton
Há outra inscrição em uma pedra menor no Pináculo sul da mesa em Los
Lunas. Ela pode ter servido como um altar. A foto foi tirada por David
Moore em uma viagem de campo para Hidden Mountain em 1993. A primeira
linha contém o Tetragrammaton em letras paleo-hebraica. As letras são
semelhantes em estilo à inscrição na pedra Decálogo de Los Lunas, mas
parecem estar mais gastas pela erosão. Para comparação de tamanho foi
colocada uma moeda ao lado.A inscrição do Decálogo de Los Lunas usa o
Tetragrammaton em três lugares. Eles são esculpidos na superfície da
rocha em letras hebraicas antigas. E eles são, provavelmente, uma das
mais antigas (cerca de três mil anos) amostras de escrita do
Tetragrammaton em hebraico antigo sobreviventes do mundo! E ESTÃO
LOCALIZADAS NO INTERIOR DA AMÉRICA DO NORTE !
Foto: David Moore em 1993
Abaixo está um desenho da mesma inscrição e uma tradução interlinear:
Tradução: “JEHOVAH, o nosso deus” - Stan Fox / Juergen Neuhoff – C 2000
Fonte:
http://www.viewzone.com
http://www.econ.ohio-state.edu/jhm/arch/loslunas.html