Sim, ao contrário do que a Internet possa fazer parecer, os
avistamentos fidedignos de OVNIs hoje são em número muito menor do que
há, digamos, 20 anos.
Sempre me perguntei o porquê disso, mas a resposta para mim é muito clara: Se você possuísse a tecnologia para visitar e estudar um mundo retrógrado distante, com a missão de estudá-lo e somente interferir com a cultura lá instaurada quando estritamente necessário, e com o passar do tempo os habitantes desse mundo tivessem desenvolvido armamentos que poderiam te vaporizar no céu com mais facilidade do que anteriormente, você não tomaria as devidas precauções para se proteger, tais como um sistema de camuflagem tão desenvolvido que o faria parecer invisível à olho nu, e até mesmo aos radares? Você não diminuiria sua exposição aos perigos agora emergentes?
Isso seria o que eu faria, afinal flechas, lanças, ou mesmo balas de chumbo são fáceis de repelir. Mas quando se trata de mísseis com sensores de todos os tipos, hiper rápidos e altamente destrutivos, ou ainda raios laser cortantes, que o alcançarão em uma fração de segundo, a história se torna um pouco mais complicada e outras medidas devem ser tomadas. Agora eu não poderei mais me exibir como fazia anteriormente.
Mas este foi só um pensamento que passou pela minha cabeça com explicação para este decréscimo dos avistamentos reais.
Pode ser que eu esteja redondamente enganado sobre o porquê das coisas. Contudo, o que não se pode negar é que aqueles que realmente pesquisam poderão encontrar milhares de registros sobre esses misteriosos objetos e também de encontros com sua tripulação, documentos estes não só de civis, mas também de militares e governamentais, pelo mundo todo.
Em um artigo publicado aqui no OVNI Hoje , foi falado a respeito de uma reportagem publicada na revista Combat Aircraft Monthly sobre encontros da Força Aérea Iraniana com OVNIs nos céus daquele país. Lendo pela Internet, encontrei um caso detalhado que ocorreu naquele país em 1976, o qual pode entrar no rol dos relatos verídicos.
Veja:
Um caso de uma invasão de espaço aéreo por um OVNI ocorreu em Teerã, no Irã, em setembro de 1976. No dia 19 daquele mês, a Força Aérea Iraniana começou a receber chamados de cidadãos reportando um objeto anormal, não identificado, nos céus daquele país.
O oficial da Força Aérea de plantão, telefonou para o Vice Comandante de Operações, o informando da situação e pedindo por orientações de como lidar com a situação. Ele sabia que não haviam aeronaves voando naquele momento que poderiam justificar os estranhos relatos.
Primeiramente, Yousefit pensou que os cidadãos agitados estavam simplesmente vendo estrelas, ou o planeta Vênus, porém após mais relatos chegarem, ele decidiu conferir por si mesmo.
Quando conferiu o objeto, ele viu imediatamente que não se tratava de uma estrela. O objeto era muito maior e muito mais brilhante. Então, ele tomou a decisão de enviar um caça F-4 da Base Aérea de Shahrokhi para dar uma olhada mais de perto no objeto. A aeronave decolou da pista à aproximadamente 1h30min naquela madrugada.
O avião foi em direção ao enorme objeto brilhante, que estava a uns 100 km deles. Aproximadamente na metade do caminho, o avião começou a ter problemas de comunicação.
Os instrumentos estavam tão anormais, que o piloto teve que regressar para Shahrokhi. Quando o F-4 mudou sua trajetória, os instrumentos e a comunicação foram repentinamente restaurados.
Outro F-4 foi despachado, numa tentativa de identificar o OVNI. Quando o segundo jato se aproximou do objeto, foi obtido contato por radar. Os membros da tripulação declararam que o tamanho do objeto no radar era similar ao de um jato 707. O tamanho real do objeto foi impossível de ser determinado visualmente, devido ao brilho do mesmo.
O jato se aproximou do OVNI.
Por um instante, o F-4 diminuiu a distância entre ele e o OVNI, mas mesmo voando acima de Mach 1, de repente o OVNI se distanciou do F-4. Esta incrível velocidade foi confirmada pelo radar do jato e também visualmente.
O piloto do F-4 não conseguiu alcançar o OVNI, mas o seguiu por algum tempo, viajando a altíssima velocidade pelo céu.
A tripulação do jato disse mais tarde que o OVNI tinha o que pareciam luzes estroboscópicas colocadas em alinhamento retangular. As luzes alternavam entre vermelho, azul, verde e laranja.
Eles também ficaram espantados em ver outro pequeno objeto sair do OVNI maior. Tanto o jato, quando os OVNIs, agora estavam voando ao sul de Teerã.
O objeto menor voou em linha reta diretamente para o F-4, se movendo à uma velocidade incrível.
Temendo por sua vida e pela do co-piloto, o piloto apontou um míssil AIM-9 ao objeto que se aproximava, mas quando o fez, o painel de controle do armamento simplesmente desligou, e ele perdeu toda a comunicação. A única ação que pode ser tomada foi a de tentar evitar a colisão com o OVNI, ou armamento, que se aproximava.
O objeto seguiu brevemente o avião em seu mergulho, mas então retornou para o OVNI maior. Todas as funções do jato foram novamente retomadas à medida que o OVNI deixou o avião para trás.
Nunca houve uma explicação plausível sobre o caso.
Os membros da tripulação declararam que o OVNI se movia à velocidades incríveis e que tinha a capacidade de desabilitar os instrumentos dos aviões.
E este é somente um caso, embora pouco conhecido, dentre os inúmeros casos documentados de encontros de OVNIs com aviões das forças aéreas de países pelo mundo todo.
Muitos céticos contestam que os OVNIs sejam somente fruto de imaginações férteis, mas se, antes de se gabarem como donos exclusivos da verdade, deixassem sua preguiça de lado e realmente investigassem os documentos disponíveis sobre assunto, logo, se forem honestos consigo mesmos, mudariam de opinião.
Querem um caso para dar início às suas pesquisas? Tentem um caso clássico que ocorreu aqui mesmo no Brasil: A Operação Prato.
O fato é que estamos sendo, e por milhares de anos temos sido visitados por algo que ainda não foi totalmente explicado. E isto, até mesmo Alexandre O Grande constatou.
Fonte texto : ovnihoje.com
Sempre me perguntei o porquê disso, mas a resposta para mim é muito clara: Se você possuísse a tecnologia para visitar e estudar um mundo retrógrado distante, com a missão de estudá-lo e somente interferir com a cultura lá instaurada quando estritamente necessário, e com o passar do tempo os habitantes desse mundo tivessem desenvolvido armamentos que poderiam te vaporizar no céu com mais facilidade do que anteriormente, você não tomaria as devidas precauções para se proteger, tais como um sistema de camuflagem tão desenvolvido que o faria parecer invisível à olho nu, e até mesmo aos radares? Você não diminuiria sua exposição aos perigos agora emergentes?
Isso seria o que eu faria, afinal flechas, lanças, ou mesmo balas de chumbo são fáceis de repelir. Mas quando se trata de mísseis com sensores de todos os tipos, hiper rápidos e altamente destrutivos, ou ainda raios laser cortantes, que o alcançarão em uma fração de segundo, a história se torna um pouco mais complicada e outras medidas devem ser tomadas. Agora eu não poderei mais me exibir como fazia anteriormente.
Mas este foi só um pensamento que passou pela minha cabeça com explicação para este decréscimo dos avistamentos reais.
Pode ser que eu esteja redondamente enganado sobre o porquê das coisas. Contudo, o que não se pode negar é que aqueles que realmente pesquisam poderão encontrar milhares de registros sobre esses misteriosos objetos e também de encontros com sua tripulação, documentos estes não só de civis, mas também de militares e governamentais, pelo mundo todo.
Em um artigo publicado aqui no OVNI Hoje , foi falado a respeito de uma reportagem publicada na revista Combat Aircraft Monthly sobre encontros da Força Aérea Iraniana com OVNIs nos céus daquele país. Lendo pela Internet, encontrei um caso detalhado que ocorreu naquele país em 1976, o qual pode entrar no rol dos relatos verídicos.
Veja:
Um caso de uma invasão de espaço aéreo por um OVNI ocorreu em Teerã, no Irã, em setembro de 1976. No dia 19 daquele mês, a Força Aérea Iraniana começou a receber chamados de cidadãos reportando um objeto anormal, não identificado, nos céus daquele país.
O oficial da Força Aérea de plantão, telefonou para o Vice Comandante de Operações, o informando da situação e pedindo por orientações de como lidar com a situação. Ele sabia que não haviam aeronaves voando naquele momento que poderiam justificar os estranhos relatos.
Primeiramente, Yousefit pensou que os cidadãos agitados estavam simplesmente vendo estrelas, ou o planeta Vênus, porém após mais relatos chegarem, ele decidiu conferir por si mesmo.
Quando conferiu o objeto, ele viu imediatamente que não se tratava de uma estrela. O objeto era muito maior e muito mais brilhante. Então, ele tomou a decisão de enviar um caça F-4 da Base Aérea de Shahrokhi para dar uma olhada mais de perto no objeto. A aeronave decolou da pista à aproximadamente 1h30min naquela madrugada.
O avião foi em direção ao enorme objeto brilhante, que estava a uns 100 km deles. Aproximadamente na metade do caminho, o avião começou a ter problemas de comunicação.
Os instrumentos estavam tão anormais, que o piloto teve que regressar para Shahrokhi. Quando o F-4 mudou sua trajetória, os instrumentos e a comunicação foram repentinamente restaurados.
Outro F-4 foi despachado, numa tentativa de identificar o OVNI. Quando o segundo jato se aproximou do objeto, foi obtido contato por radar. Os membros da tripulação declararam que o tamanho do objeto no radar era similar ao de um jato 707. O tamanho real do objeto foi impossível de ser determinado visualmente, devido ao brilho do mesmo.
O jato se aproximou do OVNI.
Por um instante, o F-4 diminuiu a distância entre ele e o OVNI, mas mesmo voando acima de Mach 1, de repente o OVNI se distanciou do F-4. Esta incrível velocidade foi confirmada pelo radar do jato e também visualmente.
O piloto do F-4 não conseguiu alcançar o OVNI, mas o seguiu por algum tempo, viajando a altíssima velocidade pelo céu.
A tripulação do jato disse mais tarde que o OVNI tinha o que pareciam luzes estroboscópicas colocadas em alinhamento retangular. As luzes alternavam entre vermelho, azul, verde e laranja.
Eles também ficaram espantados em ver outro pequeno objeto sair do OVNI maior. Tanto o jato, quando os OVNIs, agora estavam voando ao sul de Teerã.
O objeto menor voou em linha reta diretamente para o F-4, se movendo à uma velocidade incrível.
Temendo por sua vida e pela do co-piloto, o piloto apontou um míssil AIM-9 ao objeto que se aproximava, mas quando o fez, o painel de controle do armamento simplesmente desligou, e ele perdeu toda a comunicação. A única ação que pode ser tomada foi a de tentar evitar a colisão com o OVNI, ou armamento, que se aproximava.
O objeto seguiu brevemente o avião em seu mergulho, mas então retornou para o OVNI maior. Todas as funções do jato foram novamente retomadas à medida que o OVNI deixou o avião para trás.
Nunca houve uma explicação plausível sobre o caso.
Os membros da tripulação declararam que o OVNI se movia à velocidades incríveis e que tinha a capacidade de desabilitar os instrumentos dos aviões.
E este é somente um caso, embora pouco conhecido, dentre os inúmeros casos documentados de encontros de OVNIs com aviões das forças aéreas de países pelo mundo todo.
Muitos céticos contestam que os OVNIs sejam somente fruto de imaginações férteis, mas se, antes de se gabarem como donos exclusivos da verdade, deixassem sua preguiça de lado e realmente investigassem os documentos disponíveis sobre assunto, logo, se forem honestos consigo mesmos, mudariam de opinião.
Querem um caso para dar início às suas pesquisas? Tentem um caso clássico que ocorreu aqui mesmo no Brasil: A Operação Prato.
O fato é que estamos sendo, e por milhares de anos temos sido visitados por algo que ainda não foi totalmente explicado. E isto, até mesmo Alexandre O Grande constatou.
Fonte texto : ovnihoje.com