CASO 42 – O CONTATO “COMISSÃO CONDON”
Nas primeiras horas da manhã do dia 3 de dezembro de 1967, o patrulheiro
Herbert Shirmer, de Ashland, Nebraska, escreveu o seguinte relatório no
livro de ocorrências “vi um objeto voador na conexão das rodovias 6 e
63. A comissão Condon descobriu e submeteu o policial a regressão no
tempo através de hipnose com Loring G. Willians, um hipnotizador
profissional, o patrulheiro Herbert Shirmer falou sob estado hipnótico
que foi seqüestrado pelos tripulantes do objeto voador e os descreveu
como tendo um metro e quarenta de altura e estavam usando uniformes
cinzas colados ao corpo, botas e luvas. Do lado esquerdo do corpo têm um
emblema: uma serpente com asas. Suas roupas vão até ao redor da cabeça
como um capacete de piloto, a pele de seus rostos são brancos
acinzentados, o nariz é achatado, a boca é apenas uma fenda, suas
cabeças são finas e mais compridas do que uma cabeça humana, os olhos,
levemente oblíquos, embora não fossem como o dos orientais, não piscavam
e tinham pupilas dilatadas e apertadas como uma lente de câmera
ajustando-se. Os tripulantes da falaram a ele que essa era uma nave de
observação, eles se comunicavam através de aparelhos e disseram que
estudam nossas línguas da Terra através de uma espécie de maquina, eles
tem computadores que podem falar qualquer língua. De onde eles são? Deu
uma galáxia próxima. Eles têm bases no planeta Vênus e em outros
planetas de nossa galáxia. Eles têm bases na Terra para seus discos? Sim
eles têm bases definitivas nos Estados Unidos. Há uma base localizada
abaixo do oceano, na costa da Flórida, há uma base na região polar só
não disse se era no pólo norte ou no pólo sul. Há outra base na costa da
Argentina.
Essas bases são debaixo da terra ou debaixo dos oceanos. Como opera a
nave deles? A nave é operada através de reversão eletromagnética. Existe
alguma defesa contra UFOS? Eles me contaram que suas naves têm sido
atingidas no ar através de radar que interfere em seus equipamentos. Os
discos chegam aqui carregados pelas naves-mãe e são libertadas nas bases
da terra. O chefe da tripulação mostrou a parte externa da nave onde
dois tripulantes estão andando de um lado para o outro com uma postura
militar, na tela apareciam três discos com formas diferentes voando em
formação em oposição a um grupo de estrelas incluindo a constelação de
Ursa Maior. Conta-se a Shirmer que essas são “naves de guerra” voando e
um espaço externo. A imagem é de grande profundidade e realismo, a nave
mãe é focalizada: têm o formato de um charuto, é muito comprida, esta
muito longe da Terra. Eles sabem que estão sendo vistos com freqüência e
estão tentando confundir a mente do público. Ao relatar o Caso 42, o
Relatório Condon emprega quase que as mesmas palavras usadas pelo Dr
Hynek, depois de ter entrevistado Charlie Hickson em Pascagoula, depois
do caso de Barney e Betty Hill, Shirmer é o melhor caso documentado de
sua espécie, o Dr Sprinkle enunciou a opinião de que o patrulheiro
acreditava na realidade dos acontecimentos que descreveu, e disse que a
mente de Shirmer era uma chave para o futuro. Esta matéria esta no livro
Beyond Earth: Man’s Contact With UFOs. Copyright 1974 By Ralf Blun.
Os conflitos militares entre as nações parecem ter a capacidade de
atrair a atenção de nossos visitantes, que se mostram atentos a cada
confronto que surge em nosso conturbado planeta. Em praticamente todas
as guerras da história da humanidade, desde os tempos mais remotos até
os mais recentes, estranhos objetos tem sido observados no cenário dos
entraves. Afinal estariam os alienígenas observando nossos conflitos e
guerras? Com que propósito? Embora estas perguntas permaneçam sem
respostas, é certo que seres extraterrestres estão presentes onde quer
que haja uma ação militar. É assim desde a Antiguidade, em períodos
anteriores a Cristo, como foi durante a idade média, na primeira e
segunda guerras mundiais, nos conflitos na Coréia e no Vietnã e, mais
recentemente durante as guerras do golfo e do Iraque. Mas de todos os
conflitos militares em que UFOs foram observados, um deles nos chama a
atenção diretamente por ter ocorrido na América do Sul: a Guerra das
Malvinas, também conhecida como guerra do Atlântico Sul ou das Ilhas
Falklands, deu-se entre Argentina e Reino Unido pela posse e soberania
das Ilhas Malvinas, Geórgia do Sul e Sandwich do Sul. O conflito
iniciou-se em 2 de abril de 1982.
Alguns raros casos conhecidos foram relatados pelo ufólogo inglês Nick
Redfern em seu livro FB’Is UFO Top Secrets Exposed Pocket Books 1998].
Um deles dá conta de que em meio ás incursões inglesas na ilha, Paul
Brigtsson, piloto de um caça Tornado da Força Aérea Real, foi perseguido
por esferas de cor alaranjada.
Desde o inicio da guerra até alguns meses após seu encerramento, como
que a observar o desfecho das agressões, tivemos discos voadores
agitando o cenário conturbado que restou no sul do continente. Embora de
curtíssima duração, a Guerra das Malvinas também entrou no rol das que
contaram com abundantes avistamentos de UFOs em plena luz do dia e
durante sessões de bombardeio, se ambos os lados, sempre sem
interferência.
Censura aos meios de comunicação – Como no caso de outros conflitos
armados, a imprensa teve grande participação no conhecimento desses
fatos pela população. O Diário do Povo da cidade de Tandil, na província
de Buenos Aires, de 13 de abril de 1982, por exemplo descreveu o pouso e
um UFO na base militar local. Pela profusão de noticias sobre tais
casos que eram publicadas, parecia que os militares argentinos estavam
tão concentrados na estúpida guerra que desencadearam, numa tentativa
desesperada e suicida de ganhar prestigio da população, que
esqueceram-se de censurara os meios de comunicação, tradicionalmente
amordaçados durante as ditaduras, quando o assunto discos voadores é
proibido.
Ufólogos do país vizinho relataram ao mundo inúmeros acontecimentos que
eram descritos pelas redes de TV e emissoras de rádio argentinas. Já os
governantes ingleses foram mais prudentes, e atendendo a sua histórica
tradição de combatentes, mantiveram a imprensa em silêncio.
Mesmo passadas mais de duas décadas, ainda há inúmeros segredos
envolvendo a Guerra das Malvinas, e a maioria deles refere-se a presença
alienígena na ilhas onde o conflito se deu.
Mas, aos poucos, novos casos vão sendo trazidos à tona pela ação
principalmente de ufólogos e grupos argentinos, que reviram o passado em
busca de detalhes da verdadeira monitoração que nossos visitantes
espaciais fizeram no sul do continente. Alguns novos dados foram
revelados recentemente pelo ufólogo Mário Luiz Bracamonte. Perseguindo o
tema há vários anos, Bracamonte estabeleceu relações pessoais e
profissionais com muitos ex combatentes e veteranos da famigerada
guerra, os quais lhe confidenciaram alguns episódios secretos. Em
recentes artigos, o ufólogo tratou de ocorrências significativas nas
regiões do conflito, mas fez questão de ressaltar a diferença entre os
termos” ex combatentes”e veteranos de guerra”. “O Primeiro se refere aos
que lutaram nas ilhas, indistintamente, enquanto o segundo diz a
respeito a todos os militares efetivos, incluindo combatentes, sem
distinção de categoria, que tomaram parte do conflito”, diz Bracamonte.
A noite que virou dia - Entre os casos mais espantosos de que teve
conhecimento está o ocorrido na noite de 15 ou 16 de abril de 1982,
quando uma patrulha do Exército argentino se encontrava estacionada no
sul do país e recebeu ordens de patrulhar uma zona de fazendas no sopé
dos contrafortes da Cordilheira dos Andes. O objetivo da missão era
prevenir possíveis infiltrações de militares britânicos vindos do sul do
Chile, numa vasta área aberta de fronteira. “ Por razões oficiais estou
proibido de fornecer as coordenadas geográficas, bem como não considero
prudente revelar os nomes e filiações dos militares envolvidos”,
ressalvou o ufólogo.
Quando se encontravam em um vale, os soldados observaram na direção
oeste uma intensa luminosidade que explodiu de repente. No momento
ninguém soube dizer o que seria aquilo.
Supondo se tratar de um míssil, o militar superior ordenou a parada
total do veículo e seu abandono imediato. Todos buscaram refugio na
vegetação, enquanto a luminosidade aumentava de intensidade até’ deixar a
noite como se fosse dia’, segundo um dos presentes, embora já fossem já
quase 23h00. Instantes depois, uma espécie de cilindro voador pairou a
uma altura apenas de 100m sobre a patrulha e desapareceu rapidamente em
direção a leste.” Ele acrescentou que depois do conflito ficou sabendo
que outros efetivos do Exercito e da Força Aérea Argentina tinham visto
UFOs nas ilhas.
Identidades resguardadas-
Em 2002, num encontro Bracamonte perguntou ao seu informante sobre o
tamanho aparente do objeto observado. O ex sub-oficial respondeu que
‘media cerca de 20m de comprimento por uns2 m de altura, e que se
parecia muito com a fuselagem de um avião, mas sem as asas e o leme da
cauda. “ O UFO Passou tão rápido por eles que não puderam discernir
outros detalhes.
O ufólogo e jornalista Bracamonte considera este um caso de grande
envergadura dentro da polêmica questão da guerra das Malvinas” O
episódio chega a surpreender, mas não foi o único envolvendo UFOs
durante o conflito”, diz . Os governos costumam manter em segredo
durante 25 ou 30 anos informações sobre seus conflitos armados que, se
reveladas, seriam especialmente sensíveis a opinião pública. No caso das
informações classificadas como “segredo de guerra”, do confronto do sul
do atlântico, hoje nas mãos do governo britânico, parece que tão cedo
não será possível conhece-las. Quando encerrada a disputa, os ingleses
determinaram que a revelação dos fatos pertinentes a ela - incluindo a
observação de artefatos voadores não identificados - somente poderá
ocorrer no ano de 2082.
Mas se o caso da patrulha surpreende, ainda mais espanto causou o
testemunho de um soldado que viveu o flagelo da Guerra das Malvinas,
recentemente revelado pela ufóloga argentina Sylvia Perez Simondini,
diretora do grupo Visión Óvni, que tem sua base de operações na cidade
de Victoria, província de Entre Rios, reconhecidamente uma das áreas de
maior casuística ufológica do país. Sylvia conheceu um soldado que
relatou o incidente recentemente e apurou que sua vida mudou após ter
vivido fenômenos além de sua compreensão, durante o conflito.
O caso ocorreu em torno das 02h00 de uma madrugada fria em que,
inclusive, nevava na região de Rio Gallegos. A maioria dos militares
convocados para a operação dormia, enquanto alguns montavam guarda. De
repente, um dos soldados um dos soldados de guarda começou a bater
desesperadamente na porta do recinto em que os demais dormiam. Seus
pavor era tamanho que todos ficaram preocupados. Assim que abriram a
porta, os militares tiveram seis olhos ofuscados por uma claridade
intensa de cor branca , semelhante a dos refletores de um campo de
futebol, que estava pouco adiante. A claridade provinha de uma nave
gigantesca, de formato oval e com varias luzes em volta, que pairava do
lado de fora. Após isso, o veículo fez um movimento muito suave e
desapareceu nas colinas, em grande velocidade e em poucos segundos. Na
manhã seguinte, um helicóptero do Exercito chegou ao local trazendo
militares que não pareciam argentinos, mas norte-americanos! Os
estrangeiros reuniram os soldados e os transferiram a um setor do
Regimento de Infantaria Mecanizado 24. Daí os levaram a um recinto onde
retiraram todos os armamentos e equipamentos que portavam, deixando-os
somente de camisetas, calças e botinas, sem os cadarços.
Lavagem cerebral – O propósito daquela reunião viria a ser revelado em
seguida. Uma hora e meia depois de iniciada, os militares norte-
americanos levaram os argentinos a outro recinto ao lado, onde tentaram
insistentemente lhes incutir que aquilo que tinham visto na gélida
madrugada nada mais era do que um novo armamento inglês e que portanto,
não deviam comentar nada com ninguém.
FONTE: Este texto foi elaborado a partir de
informações enviadas á Revista UfO e traduzidas por Neide Tagary, Davi
Antunes, Marcos Vinicios Lopes E sérgio Silva. Trecho da Revista Ufo
edição especial números 130,131, e 134.
A Guerra das Ilhas Falkland
A Guerra das Ilhas FALKLAND tem mais coisas em comum com os nazistas que
com a Argentina... Os alemães, de suas bases na Antártica, começaram a
se infiltrar na Argentina, Chile, etc., e compraram grandes áreas de
terra e criaram corporações. Eles também investiram em corporações na
Alemanha e em todas as partes do mundo, com planos de preparar o
retorno. Eles usaram o tesouro da Alemanha, capturaram tesouros de
outras nações e falsificaram o dinheiro americano mas fazendo dinheiro
real, porque imprimiam com placas dadas aos russos e capturadas pelos
alemães. (Nota: Parece como se a elite da Alemanha tenha começado a
tentar via STEALTH, obter o que eles não conseguiram pela força nas
primeira e segunda guerras mundiais - infiltrar as Américas do Norte e
do Sul e se engajar em uma guerra econômica a partir de seu extenso
império subterrâneo sob Antártica e também sob as Américas do Norte e do
Sul, com a ajuda de seus aliados na CIA/NSA. Aqui não estamos falando
de bilhões de dólares; estamos falando de TRILHÕES que tem sido
desviados da economia americana por meio de vários métodos engenhosos, e
usados para alimentar a rede subterrânea de origem bavariana que se
espalha pela América do Norte e que é compostas de nacionais socialistas
europeus, americanos e ''antarticanos"
A riqueza que tem sido desviada da economia americana poderia Ter sido
utilizada para novos níveis de prosperidade e esta prosperidade poderia
fluir para outras nações do mundo. Aparentemente, os nazistas entenderam
isto, e todos perceberam que os ''banqueiros'' que os mantiveram na
Segunda Guerra Mundial é que tinham o poder REAL. Eles compreenderam que
o poder econômico é quem dita o poder político, mesmo num país
supostamente democrático onde este poder financeiro pode comprar o poder
político daqueles que estão muito mais interessados nos confortos
físicos imediatos e no status econômico do que no destino a longo prazo
de seu país. Os nazistas não poderiam Ter feito o que fizeram sem a
ajuda destes traidores ''internos''. O mesmo pode ser dito também a
respeito dos greys. E isto sem mencionar a própria colaboração
CIA/Nazista/Grey existente dentro de várias bases subterrâneas: NEU
SCHWABIA, ANTÁRTICA; PINE GAP, AUSTRÁLIA; ALSACE-LORRAINE MTS.,
ALEMANHA; MONTAUK, LONG ISLAND; AEROPORTO INTERNACIONAL DE DENVER;
DULCE, NEW MEXICO; AREA 51, NEVADA, etc. - BRANTON) Algumas placas foram
roubadas pelo Secretário Assistente do Tesouro Americano, HARRY DEXTER
WHITE [nome real, WEISS] que era assistente de HENRY MORGENTHAU e
enviada aos soviéticos para uso na Alemanha Ocupada. Ele também arranjou
o roubo em massa de toneladas de papel moeda especial.
Quando J. EDGAR HOOVER foi até o Presidente TRUMAN com todas as
evidências de que o Secretário Assistente do Tesouro Americano, HARRY
DEXTER WHITE era um espião comunista e ladrão, TRUMAN de fato removeu
WEISS [White] de seu cargo - e PROMOVEOU-O como líder do Fundo Monetário
Internacional. Não é brincadeira, é fato mesmo. (Isto mostra que de
qual lado de fato TRUMAN estava. - BRANTON) A história teve um final
comum - quando a controvérsia começou a explodir na imprensa, a respeito
deste incidente, WEISS cometeu "suicídio".
O TERROR E O MEDO AS FALSAS LUAS DE MARTE
As duas luas de Marte, Phobos (medo) e Deimos (terror) foram observadas
pela primeira vez pelo astrônomo norte-americano Asaph Hali, em 1877. Os
pequeninos corpos até hoje intrigam os astrônomos e cientistas por
possuírem uma peculiaridade: giram em tomo de Marte em uma órbita quase
circular em volta do planeta. E um fato tão raro que, dentre os
satélites do Sistema Solar, apenas estes gravitam em torno de seu
planeta desta forma. H décadas, cientistas de renome debatiam sobre como
as duas luas teriam se formado. A hipótese mais surpreendente partiu do
astrofisico soviético 1. S. Shklovsk que anunciou que Phobos seria uma
lua artificial lançada por uma extinta civilização marciana. Obviamente,
tal fato jamais pôde ser comprovado, mas ganhou ao longo dos anos
alguns adeptos,entre eles o doutor R. W SharpIes,
um cientista norte-americano que realizou uma série de observações das
duas luas. Segundo Sharples, Phobos não ocupava a órbita teoricamente
esperada para uma lua do seu tamanho gravitando um planeta como Marte.
Inclusive, detectou que em algumas dezenas de anos, Phobos teria
avançado órbita adentro cerca de 2,5 graus, sendo este fato inédito e
inexplicável atualmente pela mecânica celeste. Aparentemente,
o movimento executado pela lua marciana é o mesmo que ocorre entre os
satélites fabricados pelo homem, pois a atração gravitacional do planeta
faz com que estes artefatos se aproximem demais da atmosfera, fazendo-
os perderem velocidade e correrem o risco de literalmente despencar dos
céus em altíssima velocidade, caso suas órbitas não sejam corrigidas de
tempos em tempos. Embora fantasiosa, a hipótese levantada por Shklovsky e
defendida por Sharples ainda hoje encontra admiradores por todo o
mundo. Na mesma época da publicação destes estudos, outros astrônomos e
intelectuais soviéticos apoiaram o ponto de vista de Shklovsky, com a
ressalva de que tais luas teriam sido “lançadas” pelos habitantes de
Marte mais ou menos entre 1870 e 1680, pois somente em 1877 elas tinham
sido descobertas. Vale lembrar que mesmo naquela época já se dispunham
de meios tecnológicos suficientes para uma observação detalhada das
órbitas planetárias e as luas nunca haviam sido detectadas. Ainda que
seja - grande a especulação formada em torno das origens destes dois
corpúsculos planetários, é quase certa que ela não está ligada ao choque
de um asteróide na superfície de Marte. Isso foi revelado depois de
terminadas as análises que detectaram uma diferença muito grande na
composição química das superfícies de ambos os corpos. A tese mais
aceita hoje em dia é que eram corpos celestes errantes, formados numa
região exterior ao cinturão de asteróides, numa área entre Marte e
Júpiter, que por alguma perturbação ainda não estudada entraram em rota
de colisão com Marte. Porém, em vez de se chocarem, as luas teriam sido
presas em sua órbita. O ponto em comum entre os cientistas é que, por
diferirem demais de todos os corpos já estudados do Sistema Solar,
Phobos e Deimos podem ter sido formados em uma época bem distinta em
relação às outras luas e planetas. Por exemplo, estes são os corpos mais
escuros do Sistema Solar, pois não refletem mais do que cinco por cento
de toda a luz recebida do Sol. Outra situação estranha foi a ocorrida
em meados de 1988, quando a sonda soviética Phobos 2 bombardearia com
raios laser a superfície das luas para a captação de dados sobre a
existência de substâncias como água ou carbono, elementos geradores de
vida orgânica. Estranhamente, após algumas interferências em suas
atividades, a sonda desapareceu sem deixar vestígios.
Outro fato curioso vem da literatura. Em seu livro As Viagens de
Guiliver, o autor jonathan Swift narra as aventuras do herói Lemuel
Gulliver, que o levaria à ilha de Lilliput, onde “astrônomos locais”
haviam descoberto a existência de duas luas em órbita de Marte, cuja
rotação em torno do planeta era de lO horas para a primeira e de 21
horas e 30 minutos para a segunda. Até que relativamente imprecisas em
relação ao que já se sabe — 7h39 para Phobos e 30h14 para Deimos. Mas o
que mais surpreende é o fato dessas aventuras terem sido escritas em
1720, ou seja, cerca de 157 anos antes da descoberta efetiva dos
satélites pelos astrônomos terrestres.
Fonte: Revista Conspiração