Na cidade de Garanhuns, o agricultor Antônio Ferro vivenciou a
sua maior aventura, seu encontro com dois pequenos seres que desceram em
sua plantação. Na época do ocorrido, a pesquisa foi conduzida por
Rubens Couto Soares, Enoch Burgos e a SBEDV, e aqui na BURN você poderá
ler o resumo do caso.
Antônio Pau Ferro, tratorista da Prefeitura de Garanhuns, era
proprietário da pequena gleba de terra fértil, onde nas horas vagas
cuida de suas plantações de milho, feijão, tomates, fumo e mandioca. Foi
ali que ele viveu a maior aventura de sua vida.
No dia 10 de setembro de 1965, Antônio estava trabalhando na lavoura,
quando as 8:30h, ouvindo um barulho no milharal próximo, olhou e viu
dois objetos de brilho metálico descendo do céu, a uns 8 metros de onde
se encontrava. Tinham a forma circular, com cerca 1,5m de diâmetro por
uns 80 centímetros de altura.
Tocaram o solo, os dois ao mesmo tempo, em movimentos uniformes, como
que sincronizados, subindo outra vez uns cinco metros, imobilizaram-se.
Ao tocarem o chão deixaram ali dois homenzinhos que não teriam mais de
70 ou 80 centímetros de altura. Estes imediatamente se aproximaram do
lavrador, que estava parado observando, numa elevação do terreno,
agarrado a um galho de cajueiro, apavorado, “pensando que chegara o fim do mundo“. Mas os “pequeninos” estacaram a meio caminho e voltaram para onde estavam seus aparelhos.
De lá, olharam Antônio com um olhar de simpatia e bondade e, como que
reconsiderando da decisão,
novamente se encaminharam para ele, porém
mais devagar. Pararam quando um deles colheu um tomate que mostrou ao
outro. Trocaram algumas palavras numa outra linguagem que o tratorista
não compreendeu. Depois jogaram fora o tomate. Mais calmo agora, o Sr.
Antônio Ferro perguntou-lhes o que desejavam e de onde vieram.
Eles não responderam, apenas sorriram e voltaram para as naves.
Postaram-se debaixo delas, cada um sob a sua. Estes desceram sobre eles,
recolhendo-os, tudo em movimento uniforme, ao mesmo tempo. Então
decolaram, sempre sincronizados a princípio com um “chiado” e depois com
um som grave, muito forte. A certa altura, o observador teve a
impressão de que, entre as duas cosmonaves, se formavam prolongamentos
laterais. Tanto da descida como na subida, os discos provocaram ventania
agitando os pés de milho.
Em entrevista ao pesquisador da SBEDV, o Sr. Antônio Pau Ferro
acrescentou que não reparara na vestimenta dos tripulantes, mesmo porque
eles pouco sobressaíam do capim alto, mas podia afirmar que eram
pessoas adultas, com cabeça e membros proporcionais ao tamanho do corpo.
No rosto e nas mãos a pele era lisa, sem rugas, queimada. Os dedos não
tinham pregas nas articulações, como nós terrestres, e “pareciam com as figuras que o Sr. Olegário Guilherme da Rocha tem na sua fazenda…”
Texto original editado, revisado e ilustrado por Josef David S.
Prado
fonte: http://www.portalburn.com.br/caso-pau-ferro-pequenos-visitantes-desconhecidos/
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