O Encontro em Carazinho
O Encontro em Carazinho
A cidade de Carazinho, no Rio Grande do Sul, foi a localidade escolhida para um encontro em terra de duas naves espaciais e seus respectivos tripulantes. A ocorrência na época foi pesquisada pela SBEDV, e agora você poderá ver o resumo do caso.
Texto original editado, revisado e ilustrado por Josef David S. Prado
No dia 26 de julho de 1965, à noite, a estudante Adilson Batista de Azevedo, de 14 anos, saiu de casa em companhia de seus colegas Nelson Vieira, de 17, e João Pereira, de 14 anos, os quais foram convida-lo para uma sessão de cinema.
Como a residência de Adilson fica na periferia da cidade, teriam que andar, a pé, uns 10 minutos. Ao chegarem à altura de um terreno baldio, entre as ruas Quinze de Novembro, General Cenabarro e Alexandre da Mota, avistaram no céu, saindo por três de uma nuvem, a uns 500 metros de altura, um foco de luz forte, em forma de cone, que iluminava o chão numa faixa de 10 metros. Como a luz descia rapidamente, com um zumbido estranho, os garotos se assustaram. Nelson e João Pereira, pensando tratar-se de estrela cadente ou, o mais perigoso, um enxame de abelhas, correram, gritando:
“- São abelhas! São abelhas!”
Adilson, mais curioso, parou para observar e viu um objeto de forma ovóide, com 5 ou 6 metros de comprimento por 1,5m de altura, aterrisar no terreno baldio, a uns 40 metros de onde se encontrava. O aparelho não tocou o solo, ficou parado a 1 metro do chão.
MAIS UM
Uns três minutos depois, outro objeto surgiu, iluminou o solo e desceu, com igual zumbido, parando a três ou quatro metros do primeiro, no mesmo nível, ambos projetando um facho de luz no chão, pela parte inferior. Eram idênticos na forma, porém o segundo era bem menor. Deveria ter apenas 2 ou 3 metros de comprimento.
Dois pequenos seres, de 1,5m, saíram do engenho maior, andando em volta do seu aparelho. Gestitulavam e conversavam, numa linguagem incompreensível cheia de SS e ZZ, com voz grave como de pessoas velhas. Adilson ficou observando-os durante uns dois minutos e, num momento em que as criaturas estavam de costas, avançou mais uns trinta metros e entrou no terreno, para olhar mais de perto. Agachou-se atrás das paredes de cimento de um velho poço, a apenas 30 ou 40 metros dos tripulantes. Estes usavam roupa escura e um capacete luminoso. Saindo do capacete, desde a altura do nariz, descia até o peito uma faixa mais escura do que a roupa, destacando-se desta com bastante nitidez
Após uns 5 minutos de observação, o jovem notou que três tripulantes, de estatura idêntica, haviam saído do aparelho menor e se dirigiram ao primeiro grupo, falando no mesmo idioma sibilado. Um dos elementos do segundo grupo segurava na mão direita um objeto luminoso e andava de um lado para outro. Pouco depois, os dois homenzinhos do primeiro grupo deram três voltas em torno da sua nave e entraram nela, pela parte inferior, abaixando-se suficientemente para isso.
O aparelho decolou verticalmente, aumentando nesse momento o zumbido e desaparecendo em poucos segundos, confundindo-se com as estrelas. Os três tripulantes da segunda cosmonave continuaram conversando mais 3 minutos, executando os mesmos movimentos do grupo anterior, curvando-se, finalmente, para desaparecer por baixo do engenho, que subiu logo, em alta velocidade, desaparecendo rapidamente.
CONSEQUÊNCIAS
Depois dessa alucinante aventura, o Jovem Adilson foi encontrar seus colegas no cinema, onde só ficou meia hora, porque estava sentindo forte dor de cabeça. Passou na farmácia, comprou um comprimido de Fontol, que não fez efeito. No dia seguinte, seu pai, o Sr. Gumercindo Batista Azevedo, impressionado com a história, levou-o ao médico. Este lhe receitou calmantes e sedativos que, por sinal, de nada adiantaram. Sua dor de cabeça continuou mais 5 dias e 5 noites, cessando, então, repentinamente.
fonte: http://www.portalburn.com.br/o-encontro-em-carazinho/