A Operação Prato

A Operação Prato


O Fenômeno Chupa-chupa, no Pará provou pânico na população local e obrigou a Força Aérea Brasileira a enviar uma equipe especial para identificar a natureza do Fenômeno. Esta missão, intitulada Operação Prato, gerou aproximadamente 1000 páginas de documentação oficial, mais de 500 fotografias de discos voadores, desenhos, mapas, cópias de reportagens de jornais da época, e várias horas de filmes 8mm com filmagens de estranhos objetos.
Em um documento oficial da Força Aérea Brasileira, recentemente liberado temos logo no início uma explicação sobre a demora em tomar providencias a respeito destes fatos:
"No litoral paraense vive uma população subnutrida, de reduzido grau de instrução, e sobretudo mística. As estórias que se contam, de fatos que se passam no meio dessa gente, seriam dignas de figurar em qualquer folclore. Em razão disso, não foi dada maior atenção ao fato".
Foi somente com a Segunda Fase, com ocorrências mais intensas, maior pânico da população local, entre outros problemas, é que a Força Aérea Brasileira resolveu agir de fato.
O fenômeno ficou conhecido pelas populações locais de diversos Estados do país como "chupa-chupa" - em razão das coletas de sangue - ou ainda "as luzes vampiras" - pelo fato de esses objetos voadores lançarem potentes fachos de luz para paralisar as suas vítimas.
Após alguns meses, os casos passaram a ser testemunhados pelos próprios militares. Nesta fase, já sob chefia do então Capitão Uyrangê Hollanda, ocorreram os mais impressionantes casos envolvendo os militares da Operação Prato.
O primeiro avistamento significativo do capitão Hollanda ocorreu em princípios de novembro de 1977. A equipe estava investigando ocorrências na Baía do Sol, onde montaram um acampamento temporário. Até esse momento, Hollanda era cético em relação aos fatos envolvendo o chupa-chupa. À noite uma luz intensa surgiu, vindo do norte, posicionou-se sobre o acampamento, circundou-o e desapareceu no horizonte. A partir deste evento, Hollanda reconheceu que algo muito sério estava ocorrendo na região. Todavia, este não foi o avistamento mais impressionante.
Pouco tempo depois dos eventos na Baía do Sol, um rapaz armou uma armadilha para caçar uma paca às margens do Rio Jari. Ele armou um acampamento encima de uma arvore e ficou à espera. Durante a noite, surgiu um objeto intensamente iluminado que posicionou-se acima do acampamento. Do objeto abriu-se uma escotilha e por ela saiu um estranho ser que, através de um facho de luz, desceu flutuando, de braços aberto. Assustado o rapaz deixou a rede onde estava deitado e se escondeu no mato. O estranho ser dirigiu-se até a rede onde o caçador estivera, e com um feixe de luz que saía da palma de sua mão iluminou o local, examinando a rede. Repentinamente o estranho ser dirigiu-se diretamente para onde o rapaz estava escondido. Assustado o rapaz fugiu correndo para o barco ancorado no rio, onde haviam dois colegas. Eles se esconderam e observaram o objeto se aproximar do barco, posicionando-se sobre ele. Do objeto saiu o mesmo ser que começou a examinar o que havia a bordo. Os três amigos assustados, permaneceram escondidos em meio à plantas aquáticas até que o objeto foi embora. No dia seguinte, o caso chegou ao conhecimento do Capitão Hollanda que foi com uma equipe até o local.
Durante a vigília naquela noite eles observaram um grande objeto, com forma semelhante à de uma bola de futebol americano, que bailou a frente do grupo por algum tempo. Todo o episódio foi fotografado e documentado pelos militares, sendo que tal material até o momento não foi liberado.
Encerramento
A Operação, embora estivesse atingindo os objetivos e até mesmo interagindo com o Fenômeno Chupa-chupa, foi abruptamente encerrada depois de quatro meses de atividades. O material resultante da Operação foi inicialmente guardada no 1º COMAR e depois transferida para Brasília onde possivelmente está até hoje.
Mais informações:
http://www.dominiosfantasticos.com.br/id284.htm
http://www.fenomenum.com.br/ufo/governo/brasil/prato.htm
mas andes
Ufólogo e integrante do Grupo de Amigos que Estudam Mistérios e Ufologia criado em 1997, atuando em Guarujá e região, efetuando pesquisas nas áreas de ufologia e espiritualidade, e suas diversas ramificações. A Operação Prato.
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