Em uma viagem a Fortaleza, Brasil, em 2009,Robert Llimos teve uma experiência que mudou sua vida e percepção sobre o significado da “arte”.
Uma tarde nas dunas de Fortaleza ele passeava para se inspirar com a
vasta paisagem de um cenário espetacular. De repente, viu entre nuvens
um objeto pairando no céu, diferente de qualquer coisa que já tenha
visto.
Munido de papel e lápis fez a representação daquilo que via; luzes,
linhas e uma nave entre as nuvens. Sentiu que sua mão estava sendo
orientada a digitalizar a cena e foi o que fez.
Robert viu escotilhas abertas do objeto no ar e dentro nitidamente dois
personagens o observavam pela janela: um homem e uma mulher, ambos com
pescoços muito longos e pele escamosa.
Voltando a Barcelona o artista não se conteve e expôs ao publico em 01
de outubro de 2009 sua visão. Robert acredita que foi escolhido pelos
seres para exibir de forma ilustrativa, e não sensacionalista, ou
cinematográfica, a presença deles entre nós.
A pintura é um meio eficaz de capturar essas imagens que nunca foram
representadas, já que não há fotos desses eventos. Seres de todas as
formas foram representados em todo planeta através da arte rupestre, mas agora temos um “retrato” mais afinado do que eles são realmente.
ROBERT LLIMOS: http://www.robertllimos.es
Iván Martínez e David Parcerisa viajaram para Barcelona para entrevistar
Robert Llimos – um artista de prestígio internacional, pintor e
escultor, que experimentou um encontro pessoal com seres reptilianos e representou em mais de 150 pinturas e esculturas o impacto desse contato com seres reptilianos.
Achei que você deveria ver isso. É uma forma de “retratar” aquilo que não conhecemos.
Só vemos aquilo que podemos identificar. E o pouco que sei sobre seres não humanos, esses retratados pelo artista são Reptilianos Grays Tall. Em sua hierarquia, os altos e de cores diferentes são chefões do grays robos, baixinhos.
Vai que você já tenha encontrado um… mas não sabe.
vídeo
https://youtu.be/lZkTYI--zBQ
via ufociencia