Às 2 horas da manhã de 4 de novembro de 1957, no Forte Itaipu, Praia Grande, São Paulo, dois sentinelas viram um brilho intenso no céu e depois de olhar com cuidado perceberam tratar-se de um objeto que descia com enorme velocidade em direção ao Forte e que repentinamente parou a cerca de 300 metros de altura.
Assim que puderam ver que se tratava de um disco voador com aproximadamente 30 metros de diâmetro e, apesar de estarem armados com sub-metralhadoras, nenhum movimento hostil fora feito, o objeto começou a emitir um som extremamente alto e uma onda de calor atingiu os sentinelas, queimando suas roupas imediatamente. Seus gritos alertaram as tropas ao redor, mas o objeto sumiu em um piscar de olhos antes de reaparecer novamente cerca de um minuto depois para que todos pudessem vê-lo dirigindo-se para o céu infinito.
Os sentinelas estavam gravemente queimados e foram levados para a ala médica onde o comando do Exército foi avisado. Como os EUA tinham maior conhecimento em casos desse tipo, o Alto Comando pediu ajuda da Embaixada Americana e em poucos minutos aviões da Força Aérea de ambos países pousaram no Forte, onde uma investigação se seguiu.
Um oficial da Força Aérea Americana lembrou-se de um relatório do Projeto Sign, que falava de uma civilização altamente avançada que estaria vigiando a Terra há algum tempo devido a nosso avanço tecnológico, principalmente no setor bélico, e disse o seguinte na época do evento:
"Essa civilização pode perceber nosso desenvolvimento na bomba atômica e em nossos foguetes e, levando em conta o passado de guerra da Terra, pode ter ficado preocupada. Devemos ficar cada vez mais preparados para esses encontros, pois eles claramente temem que o desenvolvimento de nossas armas ameace outros planetas. O lançamento dos Sputniks pode ter causado o ataque no Forte Itaipu mesmo que isso pareça absurdo, pois estamos querendo ir ao espaço em pequenos foguetes que para eles, dada a sua tremenda evolução, parecem canoas furadas.
Aqueles horríveis queimados nos sentinelas podem ter sido apenas uma demonstração do que eles poderão fazer contra nós no caso de uma tentativa de invasão a seu planeta, embora estejamos muito longe de irmos a outros planetas, pois nem chegamos à Lua ainda. Mas levando em conta a lógica humana, não seremos capazes de ameaçar uma nave alienígena nem seus planetas - nem hoje, nem nunca".
Apesar do acontecimento ter sido divulgado, estudado a fundo e de ter sido relatado efetivamente na Embaixada Brasileira nos Estados Unidos em 2008, até hoje não existem explicações oficiais do que pode ter ocorrido.
FONTE: http://21dedezembro2012.blogspot.com.br/2013/08/caso-ufologico-brasileiro-queimados-no.html
Autor : /ufologiagja.blogspot.com
Ufólogo e integrante do Grupo de Amigos que Estudam Mistérios e Ufologia criado em 1997, atuando em Guarujá e região, efetuando pesquisas nas áreas de ufologia e espiritualidade, e suas diversas ramificações. Caso Ufológico Brasileiro: Queimados no Forte Itaipu (1957).
