MILABs em Portugal

MILABs em Portugal





Escrito por Luís Aparício   
Mónica diz ter uma história tão complicada. Lembra-se que quando tinha 8 ou 9 anos, viu uns greys altos e brancos muito finos, já conheceu muitas espécies de greys. Mónica tem hoje 33 anos, está desempregada e vive em Paredes (Porto), diz que se lembra, deles lhe dizerem que o seu pai era duma outra dimensão. A sua coneção com o fenómeno das abduções e dos MILLABs leva-nos a colocar este caso no mais elevado grau da nossa investigação, nunca tivemos um caso tão rico, tão fabuloso e tão complicado. Pela primeira vez temos um verdadeiro caso de MILABs, em que a testemunha se lembra de tudo. O fantástico mora ao lado ou o futuro tem paredes meias com o nosso mundo.
Esta entrevista foi feita no sábado dia 15 de Fevereiro 2014, cerca das 13 horas quando acabámos a entrevista com a Mónica fomos levá-la à sua casa. Em seguida passámos por Paredes para almoçar.
Depois de almoçar, voltámos novamente ao caminho de retorno para Lisboa, sendo quase feito sempre em autoestradas, com os respetivos custos a subir numa investigação sem fins lucrativos, não somos pagos por ninguém e nem temos qualquer apoio publicitário que nos ajude ou outros meios de sustento que não sejam os ordenados nas nossas profissões.
O retorno a Lisboa, durou cerca de 3,5 horas e desde Paredes até Coimbra, nós os dois que íamos dentro do carro, íamos a ser muito bem pagos, por incrível que pareça!
Eu Luís Aparício sentia uma grande energia dentro do carro, era uma energia muito calma, beatificante e aconchegante. O condutor que é uma pessoa muito sensitiva, via um ser vestido de branco envolvendo o carro. O condutor captou o pensamento desse ser que dizia «estou muito contente convosco pelo trabalho que fizeram com a Mónica». Passados uns dias o condutor disse-me na sua opinião seria o Ashetar Sheran que nos estava ali a abençoar. Em termos de investigação ovni, este caso é fantástico.
Quando estávamos a fazer a entrevista dentro do carro, porque foi o melhor local para se poder gravar o som, assistimos à postura e às primeiras palavras da Mónica e com o avançar da entrevista ela ficou diferente, transformada, irradiava uma luz diferente do estado que a encontrámos, a pele da sua cara ficou com uma nova aparência.
Provas é que não conseguimos até agora, mas a Mónica já nos contou várias vezes a mesma versão e repetiu sempre a mesmas afirmações que olhando bem nos seus olhos, não encontramos algum tipo de inverdade.
A palavra MILABs significa (Military Mind Control And Alien Abduction), traduzindo este jargão são abduções dos militares em pessoas abduzidas por ETs com o fim de se tentar saber o que é que os ETs andam a fazer.
Os MILABs, acontecem por todo o mundo, há existência destes acontecimentos em muitos países, como por exemplo, Itália, em toda a Escandinávia, no Brasil, intensamente nos EUA, em Espanha, na Inglaterra etc.
O caso mais famoso mundialmente foi o da  sra. Niara Terela Isley -
Facing the Shadow, Embracing the Light. Devido à mesma ter dado muitas entrevistas e participado em diversas conferências ovnilógicas.
Será que o governo dos EUA terá dado autorização para que se possam fazer experiências nos seus próprios cidadãos por entidades ETs? Neste caso e passando um cheque em branco às declarações da Mónica, podemos também perguntar se as altas esferas militares Portuguesas não estarão coniventes com o fenômeno dos MILABS.
À APO já tinha chegado informações que havia casos de MILABs, em Portugal, mas era sempre fruto de regressões hipnóticas que diversas abduzidas relatavam. Casos onde eram levadas a salas onde havia homens fardados.
O nosso artigo Projecto MILAB e abduzidos tenta já dar uma ajuda no entendimento desse assunto.
A Mónica relata que eles estão aqui a estudar um mundo paralelo qualquer. Neste caso profundamente complexo da Mónica entram em jogo diversas forças por isso, torna-se num caso dos mais difíceis de descrever.
Quem é a Mónica e qual é o seu papel neste momento aqui na Terra?
Quais são as forças que a defendem e a apoia?
Quais são as forças que ela tenta aliar-se para tentar descobrir que tipo de forças possuem ou o que são?
O caso fica tão complexo que entram em cena forças bem visíveis mas que afinal são tudo manipulações de outras forças.
Escrever um livro
Sabemos que a Mónica está a escrever um livro e esperamos encontrar lá respostas para os MILABs mundiais, porque neste caso da Mónica estão em causa assaltos, violações masculinas e femininas, fuzilamentos, decapitações, seitas satânicas, envolvimento do exército, da polícia de investigação e dos serviços secretos e claro de diversas forças cósmicas antagónicas.
O lado fantástico da Mónica está nas suas vivências com os dois lados da moeda, tanto está com as forças do bem que lhe pregam o amor, como foi levada a visitar certas forças humanas com poderes magico-espirituais que se entregam às mais diversas perversões do mal.
Parece que esta emaranhada teia tão complexa até tem fins comerciais, homens ricos são levados a assistir a espetáculos das mais baixas depredações sociais, onde entram também em cena seres fantásticos antropomórficos reptilianos.
O caso torna-se ainda mais fantástico quando é visitada por seres cinzentos que tentam desacreditar outras forças dizendo-lhe «eles vão te mentir, eles vão te mentir».
Para não tirar protagonismo ao livro não vamos aqui relatar outras peripécias por que passou, esperemos que seja a Mónica a relata-las.
MILABs internacionais
Voltando atrás às referências internacionais, encontramos situações iguais em várias partes da Terra, nas quais senhoras abduzidas contam que são levadas a zonas militares nos seus países. Então como é que vamos compreender que neste caso da Mónica, ela relata que todos os acontecimentos que ela passou, foram cá em Portugal e outras senhoras relatam que acontecimentos idênticos noutros países?
Estaremos claro na presença de casos onde as mesmas situações acontecem em diversos países, com os mesmos sintomas?
Se isso se vier a consubstanciar é de perguntar se não haverá uma cooperação internacional entre os militares de MILABs dos diversos países sob a batuta dos EUA?
Umas das frases que mais nos marcou nesta investigação produzida pela Mónica foi «Eu em 20 anos passei por muito, com o passar dos anos eu sei agora que eu sofri muitas experiências». Entende-se que ela sofreu muitas vicissitudes em 20 anos de abduções. Se ela tem 33 anos, então desde os 13 anos terá tido fenómenos abdutivos porque na generalidade das vezes a abduzida quando começa a ser mulher passa para processos reprodutores, ora a Mónica nunca se lembra de ter tido nenhum filho, então será que ela passou todos estes 20 anos em fenómenos só de MILABs?
Ligação ao comando celeste
Disse-nos a Mónica, «Quando eu tinha 8 a 9 anos conversei também com o Ashetar Sheran, disseram-me que eu tinha sido escolhida para algo maravilhoso que eu iria para um país lindo. Lembro-me que quando estive com o Ashetar Sheran ele cheirava a perfume de homem. Ele era loirinho com cabelo por baixo das orelhas. Eles viviam até aos 400 anos. Eu já conheci muitos Ashetar Sheran’s».
                                                              Base de MILABs na zona do Porto
A Mónica diz «Eu fui ter a uma base, (terrestre) havia muitos quartos, não era uma nave para onde eu fui levada, tinha uma aparência normal, havia muitas prateleiras nas paredes, macas. Eu lembro-me disso porque eu não paro de pensar nisso.
Na infância recorda-se de quando tinha 11 anos olhou para o céu e viu algo redondo, parecia uma das naves da Guerra das Estrelas, não tinha nada a ver com um disco voador, houve mais miúdos na escola primária que viram essa nave. Pouco tempo depois começou a ver continuamente naves. Lembra-se que era sempre levada para uma casa, onde sempre apareciam militares à sua beira. Muitos desses militares tinham um símbolo no fardamento, tinham um emblema duma asa.
Depois dos 11 anos os avistamentos eram contínuos e muitas vezes sentia que estava a ser levantada no ar, outras vezes ficava atordoada e era empurrada para qualquer local que havia à sua frente, quando dava por si, já estava dentro duma nave, com muitas macas e com Greys deitados, homens deitados, pessoas deitadas com cobertores. Sentia que os homens que lá estavam eram civis deitados. Era uma sala grande e sentia que estava completamente drogada.
Comentário: Paramos aqui para tentar assimilar as informações e pensar bem naquilo que a Mónica diz, porque estas informações poderão possuir um conteúdo doutrinário/ovnilógico tremendamente importante. A Mónica diz que foi levada a uma base terrestre onde havia muitas prateleiras e macas, mas também diz que foi levada para uma nave onde havia muitas macas com civis deitados.
Estamos perante uma dualidade, há zonas de ação MILAB em terra e também nas naves?
Também esta dúvida existe noutras abduzidas, são levadas para grutas ou para naves?
Existem abduções de outras civilizações com fins diferentes?
P
oderemos mesmo perguntar existem abduções feitas por duas civilizações ETs diferentes (na mesma pessoa)com o intuito de tentarem de se espionarem?
 
Grupos de assaltos
Nos processos abdutivos mais comuns existe um certo norteamento, mas neste caso da Mónica parece não se enquadrar totalmente, nos processos abdutivos/reprodutores, ela disse-nos «Eu não sei o que eles querem de mim. Eles fazem grupos de civis, e esses civis assaltam a casa doutros civis, violam, roubam. Eles falavam Português e eram pessoas normais com cheiro normal. Eles arrastam famílias inteiras incluindo crianças para fazer os seus projetos.
As pessoas não se lembram de nada no dia a seguir, esses civis são normais, são como eu. Não tem nada a ver com os reptilianos. Eu cheguei a despertar dentro de casas que não eram minhas e perguntar a mim própria «o que é que eu estou aqui a fazer». Já vi também civis a despertar como eu. Quando regressava à minha casa trazia fitas de cabelo, noutras vezes trazia areia, ou trazia papeis. No outro dia estavam nos bolsos. No início, eu vi-me a fazer muitas coisas, a conduzir um carro e nem sabia em que estrada ia. Mas isso foi só desde há 3 anos (desde 2011 a 2014).

Numa das noites que eu andei por lá, fomos revistar um senhor que trazia a sigla SIS (Sistema de Informações da República Portuguesa) e esse senhor tinha acabado de ser violado. Este homem tinha sido violado por grupos de homens.
Mónica; Eles assaltam todos ao mesmo tempo, eles entram dentro das casas, apanham as pessoas na rua, fazem-lhe mal. Andam em grupos de muitos elementos. As pessoas ficam muito atormentadas, como quando são raptadas por greys. Eu sei pelas conversas que tenho tido.
Mónica; Já viu as canetas que dão luz dos MIBs, eu já vi a versão portuguesa, já vi a versão brasileira e já vi a versão só para otários, que a versão em que os greys ficam presos como os humanos e são violados.
Mónica; Eu não sei como é que o agente do SIS foi lá parar eu sei que ele tinha sido violado. Mónica; De todas as transformações que eu tive nos raptos, leva-me a crer que eu andei por lá a fazer alguma coisa. Lembro-me de encontrar crianças deitadas no chão, as pessoas e as crianças todos atormentados. Vi em grutas corpos cortados com motosserras. Eu aparecia em sítios onde não era o meu, agora como entrava lá não sei. Eu já vi outros tipos de morenos, com os olhos todos negros.
«Mónica; Eu andava sempre acompanhada com greys, eu não sei o que é que andava a fazer. Eu não quero entrar por um caminho que eu não tenho conhecimento. Eu ainda tento descobrir muita coisa. Isso ainda são sonhos para mim, porque senão iremos falar de armamentos, vamos falar em grutas, em filas de militares com fardas de militares azul-bebé, seres decapitados. Eu cheguei a segurar numa cabeça pelos cabelos.
(LA; Significa que a Mónica ainda não está segura da explicação que pode dar para esses acontecimentos).
Armamento
Luís Aparício (LA) Mas como é que entra o armamento aqui?
Mónica; Eu cheguei a estar perto de caixas com armas, a ser revistada, lembro-me de colocar uns fios num cronómetro, parecia uma coisa redonda, parecido a uma ogiva nuclear. Vi eles a trabalhar, eles traziam uma T-SHIRT pretas, não consigo explicar quem são esses das T-SHIRT pretas.
Mónica; Lembro-me de estar sentada numa maca, muitas vezes estava oscilando os pés para a frente e para trás e a falar para os Greys.
Mónica; Lembro-me de comer CHOCAPIC (da Nestlé) com leite e lembro-me de ter andado fardada. Eu já vi fardas castanhas, fardas dos nossos militares tipo verde da tropa. Já vi fardas azul-escuro. Já vi também fardas de cor azul-bebé. Já vi também homens com T-SHIRT pretas. Vi também homens com fato de macaco branco (fato apertado) como o do Miguel Arcanjo.
Mónica; Vi um ser loiro o Ashetar Sheran com uma luz na mão que me falou telepaticamente e disse-me fica cá em cima connosco. Eu disse-lhe que com aquele tipo de experiências que estava a ter ia morrer e vou perder o corpo.
Mónica; Nessas aparições com os Greys, eu nunca levei nada a sério, pensei sempre que eram sonhos meus, visões.
Raptada
Em 2010 fui raptada e tenho provas, porque as camaras gravaram o assalto. (à APO foi-lhe mostrado o local onde ocorreu o rapto. Eu estava a sair de casa e a passar perto desta fábrica do parque industrial. Trata-se duma estrada num parque industrial a 20 Km do Porto, onde existe uma nave industrial que tem cameras de vigilância da Prosegur viradas para a rua).
Apareceu um VW Polo vermelho, mesmo à frente da fábrica, e saíram de lá 3 homens e 1 mulher, meteram-me dentro do carro à força, fiquei atordoada, um tinha uma camisa branca, um outro apalpou-me um peito. A mulher foi no banco da frente ao lado direito do condutor. A mulher que ia à frente no lugar direito do carro era morena, eles também eram morenos. Eram da minha altura, notava-se que era máfia, que eram já sabidos no assunto, que sabiam o que iam fazer. Eles tinham camisas. Eles são portugueses. Desde o rapto até essa base militar, durou cerca de uma hora, eu ia com os olhos fechados.

Raptores com medo do espaço
Eu ia no banco de trás no meio de dois homens e aquele que ia à minha direita ia sempre a olhar pela janela, como se houvesse algo que ele estava à espera de ver no céu que o pudesse atacar. Eu lembro-me de ter adormecido pouco tempo depois e acordei já a ser preparada a ser-me colocado um vestido branco de rendas pelo joelho. Antes tiraram-me as cuecas, deitaram-me no chão. Todos me agarravam para me dar injeções no braço.

A Mónica também nos disse que os raptores que a foram buscar pareciam que vinha drogados, mas continuavam a ser humanos.
Mónica; Eram humanos eram seres iguais a nós, apesar da aparência deles, eles ficam com os olhos mais negros, mas continuam a ser humanos.
LA; Posso aqui fazer um breve comentário, quando a Mónica diz que eles são humanos, mas que ficam com os olhos mais negros. Pela minha experiência estaremos talvez perante uma possuição temporária dum corpo humano por uma força ocupadora. Ou esse possuidor está alojado nalguns dos outros corpos que possuímos. Na minha experiência ovnilógica já vi 3 pessoas que tinham olhos normais, mas por detrás dos seus olhos tinham outros olhos grandes e escuros.
LA; Se durou uma hora a viagem então essa base estaria a cerca de 30 km de distância, atendendo que o Minho é muito povoado e nas estradas é difícil de fazer médias superiores a 30 km à hora, portanto poder-se-ia ter ido até à cidade do Porto, numa hora.
Arranjaram-me também o cabelo. Uma mulher que lá estava disse-me «parece uma morta viva», eu continuava com os olhos fechados, mas eu estava a ouvir as conversas. Essa senhora ficou a segurar na saca que tinha a minha roupa. Essa mulher que segurava na saca que tinha a minha roupa enquanto me vestiam e disse-me que é inspetora da polícia lá dentro da nave.
Mónica; Depois levada para um largo onde estavam muitos homens vestidos de calças de ganga ou de roupas normais, camisas e camisolas, também havia mulheres no chão aos gritos.
Eu não fiquei no meio deles, eu fiquei atordoada no chão com as injeções que me tinham dado à força. Não há nada na net igual a esta minha experiência, aconteceu-me mesmo.
LA; Portanto havia outra senhora que era a depositária da roupa que a Mónica trazia quando foi raptada, tendo-lhe vestido o tal vestido que atuava como veste cerimonial, para a tal seita satânica. Segundo percebemos a Mónica foi levada à força para um local onde haveria uma seita satânica que a iria violar, o vestido branco (talvez seja mais entendido como se fosse uma camisa de dormir) que lhe foi enfiado fazia parte do cerimonial satânico. Essa inspetora trazia camisola e calças de ganga andava muito bem vestida, aliás todos andavam muito bem vestidos.
Há aqui uma outra questão, se a mulher que tinha a saca era inspetora da nossa polícia judiciária, então como é que ela estaria já em cena quando despiram a Mónica, essa inspetora da PJ pertenceria já ao grupo satânico violador e depois entrou também dentro da nave, fazendo parte do grupo dos bons do Ashtar Sheran?
Mónica; Nessa base havia um animal do tipo crocodilo com um rabo em bico, com uns olhos esverdeados. Eu não me quero lembrar muito desta cena porque esse crocodilo (ser antropomórfico-reptilianos ?) também viola (estupra sexualmente). Ele não me chegou a violar-me, porque eu comecei a rir-me muito alto, fiquei ali à frente do animal, parecia um crocodilo, com um rabo em bico. Já estava completamente drogada. Eles ficaram surpresos com a minha atitude de estar ali a rir. Eles disseram uma coisa qualquer e vi que o animal percebia o que eu dizia. O animal viola primeiro entre um grupo de homens. Mas fica o tratador do animal ali à beira. O animal estava ali para violar quem ali estivesse.
Militares escondidos
Mónica; Os nossos militares estavam escondidos com armas, atrás de quem lá estava a ver a violação. Nesse dia houve um tiroteio tão grande. Começaram a disparar, tiros, havia muita gente aos gritos.
Mónica; Foi nessa altura que apareceu o nosso Corpo de Intervenção da Polícia. Traziam uma bracelete no braço de cor vermelha ou azul, e coletes.
Há em mim uma revolta muito grande, porque eles estiveram à espera que ele me fizesse mal para depois me irem salvar. Depois veio o Grey normal do Miguel Arcanjo, com cerca de 1,65 metros, entroncado que pegou em mim ao colo. O Grey emitiu uma luz com as mãos e eu fui enrolada num cobertor e levaram-me para a nave ao colo.
Depois ele passou-me ao militar que começou a chorar comigo nos braços, mas ainda no quartel, vi que ia aos braços dele por um corredor enorme, ainda no meio do tiroteio, na suposta base, no sítio onde eles estavam, era um sítio escuro. Continuava com o vestido branco. Cá fora havia uma ambulância do INEM parada.
Estava lá também esse loiro magro (Miguel Arcanjo) vestido com um fato branco com um símbolo duma asa em dourada, cabelo abaixo da orelha, olhos azuis Fiquei-lhe obrigada, por isso ainda o abracei.
Mónica; Eu fui levada para uma nave onde estive a conversar com esse Miguel Arcanjo que é o Ashtar Sheran, ele disse-me montes de disparates, não percebi nada da maneira como ele falava e eu queria vir embora. Dentro da nave deram-me uma injeção para afastar a droga que me tinha injetado para me atordoar pelo grupo satânico, e fiquei melhor. Quem me deu a injeção era inspetora tinha os cabelos pelos ombros aos caracóis era magra.
Ouvia também uma voz na minha cabeça que dizia «Judas, Judas, Judas». A inspetora estava vestida normal. A inspetora disse-me pede a eles (os ETs) te apagarem a memória é melhor que não te lembres daquilo que aconteceu.
(LA - comentário.  Quando a Mónica fala que ouviu a palavra Judas, percebi que alguém do grupo satânico de forma telepática, estaria desgostoso com ela de se ter passado ou ter sido salva pelo grupo do Miguel Arcanjo).
LA; Como é que esse episódio terminou?
Mónica; Esse episódio terminou, visto eu querer vir embora, primeiro eu pedi para abraçar o Grey que me tinha retirado ao colo do grupo satânico. Estive algum tempo a aproveitar-me (abraçada) para ver se ele era real, a pele do grey era cheirosa, muito macia, de cor meio azulada (seria entre o azulado e o cinza). Só acontece isso quando eu vou ver o Etiope (nome do grey do Miguel Arcanjo que a foi retirar ao chão), desde pequena eu falava com eles e ouvia a voz deles na minha cabeça. Eles também falam à grilo.
LA - comentário.  Há aqui um pormenor sobre o falar à grilo, que nos poderá vir a entender a as vocalizações dessa civilização onde vem o Ashetar Sheran eles falam à grilo, e encontramos uma outra descrição em que os seres falavam por pios, parecendo ser pios de aves. No livro «Eremita» de Lobsang Rampa, o monge relata que os sons produzidos pelos componentes da nave dos nossos jardineiros se assemelhavam aos pios das aves.
Mónica; Na nave eu vi outras senhoras vestidas de preto que me diziam «Ai é Jesus, é Jesus».
LA - comentário. Vamos deixar para o livro o desenvolvimento deste aspeto, para podermos entender o porque da Mónica ser salva.

Mónica; A nave parou nalgum sitio qualquer (na zona de Paredes). Sai a pé da nave e um Mercedes vermelho já estava à minha espera e o condutor militar trouxe-me a casa. Dentro do carro estava um militar português, vestido à civil. Eu vim a chateá-lo todo o caminho. Eu ainda vinha atordoada.
Esse militar trazia calças de ganga, a cara dele era redondinha e com cabelos aos semi-caracóis, o cabelo era branco, os olhos doces, ele estava muito preocupado comigo, eu vinha ao lado dele. Houve várias naves que vieram acompanhar o carro até eu chegar a casa. Eu fiquei com o telefone desse militar que me trouxe a casa mas ninguém atende.
LA; Que relação estabelece entre este militar e a nave?
Mónica; Eu disse-lhe «tu nunca me vais abandonar, pois não?», mas quando eu lhe disse isso, eu ainda estava meio drogada. Ele seria alguém que tinha conhecimento do assunto, alguém que seria de confiança, porque me veio trazer a casa a mando deles, ele sabia exatamente a minha morada. Depois eu nem quis sair em frente à minha casa e encontrei uma vizinha e agarrei-me a ela a chorar. O militar vinha a contar-me histórias de mulheres que eram raptadas e aquilo que lhes acontecia, dentro da mafia.
Mónica; Quando retornei a casa contatei um psiquiatra e também fiz analises ao sangue.
Cura pelas palmas luz das mãos
Mónica; Quando era novinha via-os com a mão que emitia luz, a tratar-me, esses seres de muita luz, também são humanos.
Máfia versus ETs?
Mónica; Ando nisto há 3 anos e de vez enquanto eles param o carro na parte de cima da minha casa. Eu passava nessa zona a pé. Cheguei a entrar no carro à força mais do que uma vez.
LA Como é que era o carro.
Mónica; Eram carros velhos e é quase sempre naquele sitio.
Mónica; Eu conhecia esse senhor e fui com eles a uma violação em direto. Eu disse que vos ia chocar (à nos investigadores da APO) eu não fui atordoada nem fui drogada. Eram violações de mulheres mas também há grupos no meio dos bosques que eu lhes chamo «o grupo das bruxinhas» e fazem rituais, eles estão completamente atordoados. Eu depois de ter ido assistir à primeira violação, não sei dizer onde era o sitio. Eles paravam onde eles queriam, não me faziam mal a mim, mas assistia onde as mulheres eram esfarrapadas à vez quando não era tudo em cima e a situação é complicada.
Mónica; Quando eu disse à inspetora (aquela que estava na nave), «satélite em cima de mim», eu lembro-me do homem ter dito. Lembro-me daquilo que o militar me ter dito eu dizia-lhe também «satélite em cima de mim, por favor satélite».
LA E depois voltava a casa
Mónica; Depois voltava a casa, a minha mãe chegou a ver-me mais do que uma vez chegar num carro cheio de homens. Eu sentia sempre que algo me quebrava o corpo, para entrar tão facilmente dentro dos carros. Eles não me tocavam, só ia assistir.
Mónica; O grupo dos violadores era máfia nossa.
Mónica; Neste momento há uma máfia que atua em grupos e vi mulheres deitadas eles fazem violações em grupos dentro de armazéns ou outros sítios.
Também cheguei a estar na cama, eu não sei bem como é que eles entravam no meu quarto.
LA Há alguma relação dessas violações com a atividade ovni, que conseguem passar através das paredes?
Mónica; Como é que sabe que eles atravessam paredes? Eles atravessam paredes, andam nas árvores.
LA Acha que os violadores possam ser híbridos?
Mónica; Não são humanos, eles são todos humanos.
LA Então e esses humanos têm já capacidade de atravessar portas e paredes?
Mónica; Eu atravessei portas e paredes com eles, desde que eu ando com os meus greys que eu atravesso portas e paredes e muros. Já tive experiências fantásticas com os greys e sou humana, nasci aqui na Terra. Creio que esses grupos são civis, eles têm equipamentos que fazem isso.
LA Com equipamentos especiais?
Mónica; É tudo ciência, é tudo ciência, quando eu atravessei as portas do meu quarto é porque era tudo ciência, nem imagina aquilo que tudo já passei.
LA Acha que a nossa ciência poderá fornecer meios para essa desmaterialização da 3ª para a 4ª dimensão e depois voltar à 3ª dimensão.
Mónica; É exatamente isso que acontece.
LA Que tecnologia é que poderá haver para essas capacidades de atravessar paredes?
Mónica; Portais que a gente atravessa, parece que somos sugados, sermos puxados. No ano 2000 estava dentro do meu carro e fui eu e o meu carro um VW Polo branco (que está todo desfeito, talvez devido a um acidente e que a APO pode ver).
LA Foi ter aonde?
Mónica; Fui ter a uma nave com pessoas a trabalhar lá.
LA O carro ficou num sitio amplo, em que sitio ficou?
Mónica; O carro ficou numa salinha. Nessa altura estava com o meu ex-marido e vi que as pessoas eram retiradas de lá muito desnorteadas.
Mónica; Eu só tive três naves na vida que me fizeram experiências e que eu estava paralisada. No ano 2000 eu andava por lá à vontade. Eles abriram-me a camisa, eu já vi eles a colocaram-me um implante. Eles tinham uns olhos pretos redondinhos
LA Que tipo de ETs é que viu é que lhe fizeram essas experiências.
Mónica; Já vi Greys magrinhos, cinzas, castanhos. Já vi Greys com um sorriso de lado a lado, já vi Greys com boca mais pequena, já vi também humanos.
Mas o tipo de Ashetar que procura eu não o vejo lá. Já vi um anjinho a passar no meu quarto e disse-lhe tira-me daqui as auras e as químicas e as vossas ciências. Eu já os vi de anjinhos, eu já os vi vestidos de mulher de branco, já os vi a fazer tanta coisa.
LA Como é que pessoas normais atravessam portas e paredes?
Mónica; O Grey é que me diz que eu atribui isso sempre a sonhos depois de ter visto o Grey do Miguel Arcanjo, é que apercebi.
LA Esses que a levaram para esse armazém, são iguais a nós que tem a capacidade tecnológicas de passar paredes e janelas, que capacidades são essas?
Mónica; Eu acho que eles trabalham com equipamentos.
Mónica; Já vi o Miguel Arcanjo a falar por telepatia e a usar uma luz forte e ele não precisar de equipamento .
LA Os homens normais que a levaram para o tal armazém e aqueles que a levaram a casa, você disse que eles tinham a capacidade de passar portas e janelas e através dos portais. Como é que isso funciona?
Mónica; Eu já os vi entrar na minha casa como se eles se materializassem como no filme da Guerra das Estrelas com ruídos.
LA Ouve barulhos em casa?
Mónica; Eu resolvi essa situação com os Greys, eu vi-os a meio da noite no meu quarto, eu era despertada da cama. Havia lá uma loira que eu não gosto nada, se eu a apanho quando eu estiver livre nem sei o que lhe faço.
LA O que é que lhe faz?
Mónica; Ela (loira)comanda homens, treinados.
Mónica; Ela (loira) faz parte dos tais grupos que eu tanto quero descobrir, que tipo de alienígenas são esses e que andam com Greys, quando é durante a noite. Quando eu vou de carro não vejo grey nenhum.
LA Porque é que eles fazem barulho para a despertar durante a noite.
Mónica; Eles acordam-me e mexem-me para falar comigo para eu escolher uma vida de amor, para não matar. Muitas vezes eu digo-lhes «oh Grey eu amo-te».
Mónica; O Grey diz-me para eu escolher a luz, ele é alto e magrinho, para tomar atenção às consequências. Ao Etiope eu posso contar tudo, mas a ele não.
Mónica; De tempos em tempos eu sei que subo a um certo sitio e onde eu posso contar tudo, são onde está aqueles seres que eu vejo desde pequenina. Aos outros eu não posso contar tudo, nesses é cada história, cada filme.
LA Será que se pode fazer a ligação entre certos grupos de ETs e esses assaltantes que andam por ai à noite ?
Mónica; Sim.
LA Esses grupos de assaltantes não serão seres iguais a mim, mas serão alguns grupos de ETs.
Mónica; Eu diria que até os nossos greys são grupos de ETs a morar aqui.

LA; Esses grupos poderão não serão totalmente de aparência humana, são humanos mas não totalmente humanos?
Mónica; Já faz três anos que eu tenho experiências com este tipo de grupos, eu só vejo é civis drogados com equipamento especial a fazerem coisas, sabe Deus porquê.
LA;  Especial como?
Mónica; Eu já acordei na cama de um homem e não sabia porquê. Eu só comecei a acreditar em mim, quando a minha mãe me disse «Eu ouvi-te aos gritos e eu aperceber-me daquilo que estava a acontecer. Estava a lembrar-me daquilo que tinha acontecido naquela noite. Porque acontecem as coisas e eu não fico igual eu não esqueço.
Mónica; Ela entrou e meteu-me uma asas de plástico e eu comecei aos gritos, a loira entrou pelo portal. Ela com outros dois homens subiram ao quarto de cima onde eu moro e foi um desastre.
LA O que é que lhe fizeram?
Mónica; Eu acho que aquela equipa até pratica incesto com famílias.
LA Mas violaram-na lá?
Mónica; Eu perdi os sentidos, só quando eu souber bem aquilo que se está a passar é que eu tenho provas.
LA Já alguma vez se deslocou para outro planeta?
Mónica; Já vi o nosso planeta de longe, quando estive dentro duma nave?
LA Como é que é a nave por dentro?
Mónica; É cinzenta, com muita luz. A sala é circular. Tem umas escadarias

Provas
A Mónica levou-me a visitar o Parque de Lazer de Seroa, e sentamo-nos num banco à beira dum lago de baixa profundidade. Aí a Mónica disse-me que em 2010, fui até lá passear de apareceram-lhe lá cinco homens completamente iguais, eram magros, tinham os cabelos encaracolados, e vestiam normalmente e tentaram rapta-la. Com aquela toda aquela agressividade a Mónica tentou resistir e foi lançada para dentro do lago, ficando toda encharcada. Logo que foi projetada para o lago e num ápice apareceu-lhe um ser cinzento que levantou uma mão emitindo uma luz a partir do centro da mão, algo muito parecido aos desenhos que mostram o Ashetar Sheran quando emite uma luz pela mão. Esse cinzento ao emitir a luz pela palma da mão, agiu como se fosse como arma de defesa, contra os outros homens. A Mónica ficou com a sensação que os agressores deveriam pertencer a alguma classe ET que lhe queria fazer mal.
Perante o aparecimento deste defensor que a Mónica chama de Grey do Ashetar Sheran, os outros seres atacantes todos iguais desapareceram. Pode-se então tirar ilações que a Mónica assim como todos os abduzidos estão diretamente conectados e monitorizados pelo seu perceptor pessoal.
A Mónica diz que chegou a casa toda molhada, deixando a mãe toda preocupada por aparecer naquele estado.
Nesse Parque de Seroa, a Mónica disse-nos que tem alguma dificuldade no peito do pé direito devido a numa das vezes que levada um dos seres manobrava uma moto-serra desajeitadamente a terá raspado com as laminas em movimento.
Violações em grupo
Em 2005 tivemos a oportunidade de tomarmos contato com este assunto das violações em grupo. A uma abduzida (ML), da zona de Braga, portanto uma localidade até bastante perto de Paredes, essa abduzida ML contava que durante muito tempo foi violada intensamente durante a noite.
No outro dia tinha que ir trabalhar para a escola onde dava aulas. Devido aos acontecimentos ia tão trôpega que parecia que lhe tinham passado por cima uma frota de camiões, uma frota de barcos e uma frota de comboios.
Depois houve alguém a quem ela pediu ajuda e que lhe acabou com esse pesadelo. Será que foi também esse Ashetar Sheran que a salvou a ML, como a Mónica afirma que foi o Ashetar Sheran e o ser cinzento quem a resgatou desse armazém militar, quando estava quase a ser violada?
Portanto quando a Mónica afirma que eles atravessam as paredes, a vão buscar de carro e ela fica meio atordoada sem lhes ministrar qualquer injeção, então eles terão alguma capacidade de manipulação mental para a atordoar, ou será que eles utilizam a tecnologia da tal caneta MIB para a atordoar.
É plausível que não estamos perante seres iguais a nós. Até se podia avançar com a teoria que estamos perante a presença de grupos de híbridos com interesses sexuais, assunto pela primeira vez descrito pelo David Jacobs no último capítulo do livro « Ameaça».
Se eles conseguem aparecer dum momento para o outro dentro duma casa então é adequado pensar que estamos perante pessoas com poderes magico-espirituais e esse é realmente o perfil dos muitos casos de híbridos.
Quem são os híbridos?
Do pouco que conseguimos entender é que estas personagens são o produto das abduções. Uma abduzida poderá produzir, tanto seres cinzentos como seres iguais a nós. No fim dessa gestação o produto germinado fica com as raças abdutoras tanto a nível dos cinzentos como a nível dos seres iguais a nós. Os cinzentos parecem não ter interesse em sexo ou os seus corpos não são adequados para interagir sexualmente com as nossas mulheres.
Mas os híbridos pedem serviço e é lhes dado todo um caso de abdução que eles chamam do «seu projeto pessoal». Não se sabe porquê esses híbridos têm uma grande necessidade de sexo muitas vezes vêm visitar os seus projetos pessoais aqui na Terra, podem aparecer dum momento para o outro, podem aparecer dentro das casas duma forma repentina, parecem ter poderes magico-espirituais.
Também parecem fazer aparecer num ápice automóveis e outros instrumentos, que na maior parte das vezes são automóveis de alta gama, neste caso da Mónica ela diz que eram carros velhos, fala dum VW Polo e fala dum Mercedes vermelho, mas na maior parte das vezes são carros de cor preta, como se fossem luxuosos carros de embaixadas.
Esses híbridos em casos pontuais, podem aparecer em autênticos bandos ávidos de sexo, por isso e dentro dos estudos que nos têm chegado, o caso mais provável para explicar este caso da Mónica é que ela está na presença de híbridos tarados sexuais.
O interessante é que os abduzidos masculinos não se queixam de serem assediados por mulheres hibridas ávidas de sexo, parece haver somente uma avidez de sexo nos híbridos masculinos.
Na nossa experiência de pesquisadores de vertentes do fenómeno ovni, nas abduções sempre que falamos com senhoras que tiveram abduções tentamos sempre saber se elas tiveram ou sentiram ter sexo com seres que por vezes nem são realmente bem físicos. Torna-se muitas vezes difícil fazer este tipo de perguntas, mas aquilo que gentilmente nos dizem, atinge uma percentagem que ultrapassa os 80% das abduzidas que tiveram sexo com seres que ou são bem visíveis, outras vezes são um pouco etéreos, mas que a mulher sente ser penetrada vaginalmente. Poderá ser esta a explicação para o caso da Mónica?
O mais intrigante nesta investigação, para mim Luís Aparício, foi ter recordado que cerca do ano 2008, fui passear até Santiago de Compostela e lembro-me de ter parado na localidade onde a Mónica mora e ter subido e descido a sua rua. Atendendo que é uma rua estreita e quase despercebida, como é que eu fui atraído por essa rua?
Nota final ao leitor: Este caso vem trazer-nos novas realidades e toda a tentativa de encontrar explicações para os acontecimentos com a Mónica poderão ser totalmente infrutíferos, porque poderemos estar na presença de novos vertentes ovnilógicas.

FONTE: http://www.apovni.org/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=984:milabs-em-portugal&catid=2:abducoes&Itemi
mas andes
Ufólogo e integrante do Grupo de Amigos que Estudam Mistérios e Ufologia criado em 1997, atuando em Guarujá e região, efetuando pesquisas nas áreas de ufologia e espiritualidade, e suas diversas ramificações. MILABs em Portugal .
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